sábado, abril 29, 2006

Por concordar com a ideia aqui deixo a sugestão

PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS, UMA VERGONHA!

Mesmo que não tenha viatura, pode distribuir a mensagem
seguinte aos seus amigos, por uma guerra inteligente contra
os preços das empresas petrolíferas.

Está previsto que o preço da gasolina irá ultrapassar
brevemente os 1,40 Euros/litro e do gasóleo os 1,20
Euros/litro!!!

Você quer que os preços baixem? É preciso agir conjunta e
solidariamente.

Alguém sugeriu uma ideia genial, muito mais sensata que
aquela em que nos pedem para não comprar gasolina no
dia tal e no dia tal. As empresas petrolíferas rir-se-iam
desta campanha porque sabiam que nós não poderíamos
ser continuamente prejudicados recusando sistematicamente
comprar gasóleo e gasolina: seria muito mais uma estupidez
da nossa parte do que um problema para elas (empresas).

Mas a proposta seguinte poderá ter resultados bastante
eficazes, se para tal for levada a rigor. Leia completamente
esta mensagem e junte-se a nós.

Os mercados internacionais aumentam constantemente os
preços através de medidas especulativas como relatórios
pessimistas, por exemplo, em relação à possível eleição dos
ultra-conservadores no Irão no final do ano.

Ridículo.

As empresas petrolíferas e a OPEP querem fazer-nos crer
que o preço que elas nos impõem é um bom negócio para
ambas as partes. Mas, muito provavelmente, os 0,60
Euros/litro para o gasóleo e os 0,80 Euros/litro para a
gasolina já seriam preços mais do que justos.

Parece existir uma cartelização no sector dos combustíveis.
No entanto, o facto de ser um sector oligopolístico, e em
que há paralelismo na fixação de preços, não significa, só
por si, que há um cartel. Estamos perante um produto
homogéneo em que o grande peso no preço final é o preço
internacional do petróleo, o que implica um paralelismo
na evolução dos preços. De facto, a Galp tem o monopólio
da refinação e existe pouca importação directa pelas outras
petrolíferas. Além disso, a Galp controla, também, uma
série de infra-estruturas de armazenagem. Assim, a falta
de concorrência estrutural no mercado português é um
factor importante.

Temos de actuar decididamente para lhes mostrar que,
num mercado livre e concorrencial, são ambos os
compradores e os vendedores que controlam os preços
de mercado e não apenas um deles. Face aos aumentos,
por vezes até mais do que uma vez por semana, do preço
dos combustíveis, devemos reagir como consumidores
que somos. A única forma de se verificar a queda do preço
terá de passar por uma vontade firme em não comprarmos
gasolina ou gasoleo a essas empresas petrolíferas, mas sem
que sejamos nós os prejudicados. Como necessitamos das
nossas viaturas não podemos prescindir dos combustíveis,
mas, poderemos actuar de forma a ter um impacte real no
mercado dos combustíveis se agirmos todos juntos contra
estes preços.

EIS A PROPOSTA:
NÃO COMPRAR UMA GOTA DE COMBUSTÍVEL ÀS
TRÊS MAIORES EMPRESAS DE COMBUSTÍVEIS NO
PAÍS: GALP, BP e REPSOL .

EXISTEM OUTRAS EMPRESAS COMO A CEPSA, ELF,
ESSO , etc. ....

Se aquelas empresas virem as suas vendas de combustíveis
reduzirem, serão obrigadas a baixar os seus preços.
Se uma delas baixar os seus preços, as outras empresas
terão também de os baixar.

Mas para criar o tal impacte, temos de conseguir a
compreensão e a colaboração de milhões de clientes da
Galp , BP e Repsol .

A Internet dá-nos a possibilidade de conseguir isso. Se esta
mensagem for entregue a 10 pessoas e se cada uma destas
dez a transmitir a dez pessoas amigas e assim por diante,
esta mensagem será lida por cerca de UM MILHÃO DE
CONSUMIDORES após seis gerações (envios).

Tudo o que temos a fazer é enviar desde hoje esta
mensagem a dez pessoas amigas e pedir-lhes para fazerem
o mesmo, as outras fazerem o mesmo e assim
sucessivamente. E, claro está, em paralelo abster-se de
reabastecer a(s) viatura(s) naquelas empresas, ou seja
BOICOTÁ-LAS.

E é tudo !

Se agirmos conjuntamente vamos conseguir a diferença!
Acredite que pode provocá-la e passe esta mensagem aos
seus amigos e conhecidos.

NÃO SE PERDE NADA EM TENTAR.

1 comentário:

Diogo disse...

Já enviei. Não a dez, mas a mais de cem!