domingo, agosto 29, 2010

Existem certas profissões ainda que não reconhecidas oficialmente poderiam gerar receita para o Estado

Há muito que se fala em taxar a profissão mais antiga do Mundo, ou seja por a pagar impostos e a descontar para a segurança social todas aquelas ou aqueles que se prostituem sendo esta a sua única fonte de rendimento. Nunca mais os políticos se revolvem duma vez por todas acabar no fundo com esta injustiça pois todos aqueles ou aquelas que abandonam esta actividade deixam de ter garantido qualquer meio de sobrevivência. Os jornais de hoje referem que estão referenciados na área da grande Lisboa 1000 carteiristas, isto é as autoridades sabem muito bem quem são o que não será de admirar através do sistema de vídeo vigilância de que dispõem os transportes públicos só que a permissividade da Lei de forma alguma desestimula aqueles que se dedicam a esta actividade (larápios). Já que assim é julgo que o poder político deveria reconhecer igualmente esta actividade como profissão e passar a cobrar impostos a quem a ele se dedica, o que não seria difícil já que sabem quem são pois estão identificados.

sábado, agosto 21, 2010

Segundo a imprensa Duarte Lima não é suspeito da morte de Rosalina

Claro que não passará pela cabeça de ninguém que Duarte Lima possa ter qualquer envolvimento na morte de Rosalina secretaria e amante do milionário português Feteira. Mas as contradições do advogado Duarte Lima colocam-no numa situação embaraçosa quanto mais não seja face ao crime que foi praticado. Uma coisa parece evidente ele foi também beneficiado em termos monetários não me parecendo que a sua tabela de honorários seja tão elevada ao ponto de ter o tal valor anunciado pela comunicação social numa conta na Suíça. De resto neste enredo ressalta de imediato como principal suspeita e mandante do crime a filha de Tomé Feteira pois tanto quanto se tem relatado se opôs sempre contra o facto de Rosalina ser a principal herdeira da fortuna de sua pai, aliás a quem exclusivamente pode interessar o desaparecimento físico da beneficiária e bem como toda a documentação que lhe reconhece tal direito.

terça-feira, agosto 17, 2010

Vivo na sede do concelho de Oeiras há mais de 30 anos porque na altura não tive outra alternativa

Embora o autarca do concelho onde vivo seja considerado um modelo, de alguns anos a esta parte tenho constatado se efectivamente quem o aprecia o entende como tal eu lamento e vou explicar porquê. Há vários anos repito há vários anos que na zona onde vivo todos os moradores se queixam do mesmo. As baratas invadem os prédios durante a noite entrando pelas frestas das portas de acesso ao prédio e chegam mesmo a entrar nos apartamentos. No meu prédio não deve haver um único condómino que quando vem após o jantar depositar o lixo no contentor não regressa a casa para se munir duma vassoura para matar duas três ou mais baratas que estão no tecto do hall de entrada do prédio. Elas saem dos colectores dos esgotos domésticos e invadem os prédios durante a Primavera, mas com mais frequência durante o Verão e sobretudo neste a praga é significativa. Claro está que o estado impõe à industria de restauração e a todas as actividades ligadas à confecção de refeições que faça desbaratizações e desratizações períodicamente sendo até exigidos os documentos das firmas prestadoras dos serviços as respectivas certificações. O poder local que tal como o poder central são uns maus exemplos não têm que provar nada nem tão pouco efectuar as acções que são impostas a terceiros. E como o autarca dito modelo Isaltino Morais, não é avaliado pela obra feita através imposição aos serviços dele dependentes de acções de desbaratização ou desratização da rede de esgotos, aqueles que o apoiam provavelmente não confrontados com este tipo de situações indesejáveis, continuam a achar que efectivamente a sua obra é relevante, ignorando estes factos comprováveis.

domingo, agosto 15, 2010

O combate aéreo aos incêndios florestais com baldes de 200 lts de água não me parece que seja uma solução inteligente

Só quem possa andar distraído não percebe que o combate aéreo aos incêndios florestais com baldes de 200 lts está longe de ser uma solução e muito menos produzir qualquer eficácia no combate. De resto basta observar-mos após uma ou mais descargas que o incêndio tão pouco sequer reduz a sua intensidade. E isto porquê. Porque aquele enorme braseiro ao receber a água despejada de forma dispersa consegue absorve-la sem que se verifique um resultado no mínimo satisfatório. Podemos mesmo afirmar que poucos são os incêndios dominados por quem os combate. Eles na sua maioria só se extinguem quando já não existe mais matéria para alimentar a combustão. Já em tempos sugeri porque me parece fazer mais sentido que ao invés do combate aos incêndios florestais ser feito com helicópteros e aviões transportando baldes de água deveriam ser utilizados os aviões militares usados no transporte de veículos e pára-quedistas e a partir destes serem lançados sacos de areia que através do impacto com o solo rebentavam a abafavam o incêndio. Mas porque estamos perante um negócio há muito instalado em Portugal e embora se mostre ineficaz continua-se a insistir no mesmo processo, ou seja no mesmo erro do combate aéreo com aviões lançando água dispersada pelos baldes que a transportam.

quinta-feira, agosto 12, 2010

Até os incêndios florestais servem de arremesso político

É impressionante neste país como um flagelo que se instalou em Portugal porque existem vários interesses em redor dos incêndios florestais, que já há várias décadas se registam por todo o país virem os partidos da oposição em especial os ditos de direita, utilizarem-nos como arremesso político para atacar o PS. Habituados que estão estas forças a utilizar o chamado jogo sujo para descredibilizar o governo tudo lhes serve para o atacar ainda que esquecendo-se que eles quando governo também não tiveram nunca soluções.

terça-feira, agosto 10, 2010

A pandemia da gripe A criada irresponsavelmente pela OMS e alarmada por algumas direcções gerais de saúde nomeadamente a nossa foi dada como extinta

Foi público que a Organização Mundial de Saúde alarmou o Mundo quanto à pandemia da gripe "A" que segundo as estatísticas matou menos gente que a gripe comum, dizia, esta organização não foi responsabilizada pelo excesso de vacinas que alguns Serviços Nacionais de Saúde adquiriram aos laboratórios acabando por ficar com elevados stocks sem a sua utilização. Foi pois mais uma fraude protagonizada pela OMS que nem sequer foi responsabilizada pelos prejuízos para que contribuiu face ao alarme também ele e com alguma culpa, no nosso caso pelo Director Geral de Saúde Francisco George que continua serenamente a exercer o cargo pese embora cada vez que é anunciada internacionalmente uma pandemia como foi o caso da gripe das aves corre para as televisões a alarmar as pessoas. É uma mau serviço que presta ao erário público mas que ninguém se incomoda com isso. Obviamente que tal como a partir de determinada altura ninguém ligou nenhuma ás recomendações de Francisco George para a vacinação dos sequer considerados grupos de risco, também ninguém agora vai atribuir qualquer importância ao anuncio feito pela responsável da OMS, de que a pandemia está extinta. Extintos do lugar que exercem, deviam ser, isso sim, os responsáveis por este alarmes que resultam em elevados custos para os cofres do Estado.

Igualmente publicado no "congeminações"

sexta-feira, agosto 06, 2010

Esta fantochada em torno do Freeport cada vez mais serve para desmascarar os agentes da justiça

Ninguém com dois dedos de testa acredita que os procuradores que agora se apressaram a denunciar que havia 27 perguntas para serem feitas a José Sócrates, que primeiramente por falta de tempo, foi o que ouvimos na comunicação social, não tinham sido feitas face ao encerramento do processo, como o PGR reagiu a esta completa palhaçada, resolveram agora anunciar que a formulação das perguntas foi solicitada em devido tempo só que não ocorreu. Se estes senhores tivessem vergonha na cara o mínimo que se esperaria da sua parte era solicitarem a sua aposentação antecipada face ao mau serviço e à sua contribuição para não dignificar a justiça. Sim porque profissionais destes estão longe e continuarão a estar para devolver à justiça a dignidade que ele merece. E já agora seria de enorme utilidade que o pseudo-jornalismo de investigação apurasse as verdadeiras preferências políticas destes senhores agentes da justiça, para esclarecimento cabal em termos de opinião pública das suas reais intenções, face ás atitudes que assumem.

quarta-feira, agosto 04, 2010

Moribunda está a justiça e há vários anos

Mas sabemos todos por culpa exclusiva dos seus agentes, sejam eles juízes, procuradores do MP e até alguns advogados que pactuam com o estado a que a justiça chegou. E os responsáveis que incompreensivelmente até possuem um sindicato representativo da classe, existência injustificada porque a justiça é autónoma e os seus executores não estão sob a alçada do poder político embora os representantes sindicais através das suas intervenções quer televisivas quer na imprensa escrita insistam em revelar a existência de algo que ninguém acredita que exista. A representação sindical tem apenas e exclusivamente servido para quem a lidera acatar ferozmente o poder político escudando toda a sua incompetência quer na má elaboração das leis, quer dos recursos humanos e financeiros colocados à disposição da investigação. De resto, ultimamente isso tem ficado demonstrado cada vez mais se justifica face à intervenção dos representantes sindicais do juízes e do MP que os órgãos que os tutelam nomeadamente a Procuradoria-Geral da República e o Supremo Tribunal, são desautorizados sistematicamente nas suas decisões. Aliás é público que qualquer delegado procurador da república se permite desafiar e desautorizar o PGR, basta lembrar-nos do espectáculo degradante em torno da destruição das escutas no processo Face Oculta. Portanto não vale a pena virem agora os representantes sindicais do MP afirmar que o órgão que os tutela está moribundo porque nós cidadãos estamos cientes que moribunda está a justiça pela forma como a mesma é conduzida pelos respectivos agentes.