segunda-feira, julho 31, 2006

Ontem na praia de Carcavelos perdeu a vida um jovem de 26 anos que socorreu outro que se estava a afogar

Por irresponsabilidade da nadadora salvadora que não estava no seu posto de trabalho ontem por volta das 16 horas um jovem banhista na praia de Carcavelos estava a afogar-se quando outro com 26 anos se lançou de imediato à água indo em seu auxílio conseguindo salvá-lo, trazendo-o para zona em que o banhista que estava com dificuldades, tivesse pé. Entretanto o jovem que o salvou, talvez pelo facto de se encontrar exausto ou de apanhar algum remoinho desapareceu, o que fez imediatamente com que fossem desencadeados os mecanismos de salvamento tendo inclusivamente aparecido um helicóptero Puma da Força Aérea para o localizar.
Uma hora depois do seu desaparecimento uns jovens que se encontravam a nadar encontraram o corpo do malogrado jovem de 26 anos já sem vida. Foi imediatamente retirado da água e realizadas pelo INEM as tentativas de reanimação que resultaram infrutíferas, o jovem estava já morto por afogamento. A nadadora salvadora segundo testemunhas que se encontrava junto à mesma afirmaram que esta estava a namorar não se tendo apercebido de tudo quanto se tinha passado. Valeu-lhe a intervenção da Polícia Marítima que assumiu a sua protecção porque a ira dos familiares do jovem afogado e de vários banhistas estava ao rubro e temeu-se a sua reacção face à irresponsabilidade da nadadora-salvadora a quem a PM vai instaurar um processo de averiguações.

domingo, julho 30, 2006

A teoria de Israel de que senão mata, morre tem convencido muito gente


Efectivamente não consigo compreender a reacção de imensos portugueses no apoio a Israel nestes bombardeamentos ao Líbano que têm causado muitas vitimas civis especialmente crianças e chegam ao desplante de corroborar com o argumento israelita de que quem deu origem a este conflito foi o Hesbollah com o sequestro dos seus dois soldados. Este argumento foi tão consistente quanto o dos EUA para invadir o Iraque.
Até porque os responsáveis políticos de Israel já tinham há muito em mente a ideia de atacar o Líbano porque sempre o afirmaram ser o refúgio dos guerrilheiros do Hesbollah que se encontram fortemente armados e isso constituiria sempre um perigo para o estado judaico.
Já muitos observadores afirmaram e a esta conclusão não é difícil de chegar, que poderemos estar no início da 3ª. guerra mundial.
E não tenho dúvidas que se Israel continuar a apostar na eliminação total do Hesbollah, causando com isso o aumento de vitimas civis, a Síria vai-se envolver no conflito e se tal não bastar o Irão fará o mesmo. Óbviamente que logo a seguir os EUA aparecem na ajuda aos judeus, uma vez que estes detêm na América grandes fortunas e não é por acaso que existe e sempre existiu esta empatia.
Por isso utilizando o princípio de quem não mata, morre, Israel criou este conflito o qual a manter-se vai degenerar na 3ª. Guerra Mundial. Se isso acontecer pode ser que os actuais simpatizantes e admiradores dos judeus, venham, quando lhes tocar, a mudar de opinião.

A fotografia foi retirada do registo da Folha Online

sábado, julho 29, 2006

Afinal os portugueses são afoitos ou não passam de inconscientes

Hoje fui à praia da Assafora, onde aliás vou todos os sábados e foi com espanto que verifiquei uma imensa concentração de banhistas junto da falésia onde ácerca de 8 dias se verificou um desmoronamento de que resultou um ferido atingido por uma pedra.
Tinha pensado levar a máquina fotográfica exactamente para tirar uma fotografia ao local onde se tinha registado esse desmoronamento, embora se note muito bem o sítio.
Mas esqueci-me e por isso não posso provar a minha afirmação embora todos quantos hoje
lá estiveram tenham tido essa noção.
Daí a pergunta.
Mas afinal os portugueses são afoitos porque gostam de pôr em risco a sua vida ou não passam de meros inconscientes?

sexta-feira, julho 28, 2006

A irresponsabilidade da gestão autárquica continua a não
ser punível em Portugal

Como é sabido o arquitecto Frank Gehry um dos mais
caros do
Mundo, cobrou, face à estimativa do projecto
do Parque Mayer
pela sua elaboração a módica quantia
de vinte milhões de euros
verba essa aceite pelo então
presidente da autarquia de Lisboa
Pedro Santana Lopes.
O projecto não avançou, pelas razões conhecidas e o
Parque
Mayer encontra-se em avançado estado de
degradação.
Carmona
Rodrigues um seguidor da política de má gestão
santanista
resolveu manter o dito projecto no gaveta e
vai encarregar
outro arquitecto de elaborar novo projecto
para o Parque
Mayer.
E assim vamos assistindo à delapidação de recursos do
erário
público por parte de gestores autarquicos que não
passam de
maus aprendizes, nessa área e que nem sequer
são responsabilizados
pelos seus mediocres actos de gestão.

A existência do contingente das Nações Unidas estacionado no sul do Líbano desde 1978 está em xeque.




Não é necessário concordar
com a interpretação do
secretário-geral da ONU,
Kofi Annan, que viu no
bombardeio de Israel a um
posto da Força Provisória das
Nações Unidas no Líbano (Unifil) um "ataque coordenado".
Mas os quatro observadores da Unifil mortos no bombardeio
representam uma dura derrota para a missão das Nações
Unidas no Líbano, cujo mandato, que se encerra na próxima
segunda-feira (31/07), deverá ser postergado por mais um
mês, por determinação do Conselho de Segurança.

Mas uma prorrogação do mandato por um prazo maior é
pouco provável e até mesmo descabida. "A Unifil não tem
futuro, pois custou dinheiro e não teve resultados", criticou
Michael Wolffsohn, especialista em Oriente Médio da
Universidade das Forças Armadas em Munique.

Provisória

Mapa mostra a região de atuação da UnifilPlanejada para
ser provisória, como indica o nome, a Unifil mantém
soldados no sul do Líbano desde março de 1978, logo depois
que tropas israelenses invadiram a região. O objetivo da
missão da ONU era vigiar a retirada das tropas de Israel,
restaurar a paz e auxiliar o governo libanês a recuperar sua
autoridade na região. No início, havia até 7 mil soldados
estacionados no sul do Líbano. Hoje, o contingente é formado
por menos de dois mil militares provenientes da China,
França, Gana, Índia, Irlanda, Itália e Polônia.

Por princípio, os capacetes azuis da ONU são apenas
observadores, e, dessa forma, a Unifil não pôde fazer muito
para impedir a violência no Oriente Médio. "As Nações
Unidas nunca estiveram em condições de cumprir sua
missão", afirma John Bunzl, especialista em Oriente Médio
do Instituto de Política Internacional de Viena.

'Mal-entendidos'

Os quatro capacetes azuis mortos esta semana não são os
primeiros vitimados pelo conflito. "Há uma série de 'mal-
entendidos' semelhantes a esse entre Israel e a Unifil",
afirma Bunzl. Desde o começo da missão, a força já perdeu
257 colaboradores, mais de 80 deles em ataques.
Tragicamente famosa se tornou a operação militar "Vinhas
da Ira", na qual Israel atacou por engano um posto da
Unifil na cidade libanesa de Cana em 1996. Mais de cem
civis morreram.


Ataque israelense a Cana em 1996Apesar desse retrospecto
desastroso, Annan não considera a missão no Líbano como
totalmente perdida. Ele defende a manutenção da missão
com um "mandato mais robusto". Ou seja, os soldados da
ONU passariam a atuar com armas pesadas para vigiar um
possível cessar-fogo. Nesta quarta-feira (26/07), em Roma,
o secretário-geral repetiu essa sugestão na conferência que
discutiu a situação do Oriente Médio.

Bunzl também é favorável ao envio de uma missão de paz
da ONU à região. "Devemos apoiar tudo o que colabora
para diminuir as vítimas de ambos os lados", afirmou.
Mas Wolffsohn é cético quanto ao sucesso de uma missão
de paz. "Elas nunca conseguiram impedir um conflito."

Ele considera a discussão em torno do envio de uma missão
de paz irresponsável e sem sentido do ponto de vista
histórico. "O cemitério da história está cheio de pessoas
mortas nessas missões." Para ele, uma ação do tipo só faria
sentido se fosse ao encontro das expectativas das pessoas
atingidas pelo conflito.

Israel e a Otan

Já Israel não quer saber de uma missão de paz. Em Roma,
o governo israelense voltou a defender a presença de uma
tropa da Otan no sul do Líbano. Aparentemente, na
esperança de que os soldados ocidentais apóiem seus
objetivos na região. "Israel trabalha para a completa
eliminação do Hisbolá", afirma Bunzl. "E, infelizmente,
experimenta o apoio dos Estados Unidos, que agem segundo
o princípio: 'deixe eles fazerem o serviço'."

Depende das Nações Unidas decidir se, diante dessas
condições, querem realmente correr o risco de prorrogar
ou mesmo renovar o mandato da Unifil. Nesse caso, a
ocorrência de novos "mal-entendidos" entre os capacetes
azuis, de um lado, e os inimigos de guerra, do outro, já são
previsíveis.

da Deutsche Welle

Por aqui se conclui que Israel não respeita nada nem
ninguém mesmo no âmbito das Organizações
Humanitárias.

quinta-feira, julho 27, 2006

Praias do Mediterrâneo podem ficar quentes demais para turismo

27 Jul 2006 12:56

Por Alister Doyle

OSLO, 27 de julho (Reuters) - As praias do Mediterrâneo podem ficar quentes demais para os turistas ainda neste século, devido ao aquecimento global, e os moradores do norte da Europa terão calor suficiente para aproveitar o verão sem ter de viajar, disseram pesquisadores na quinta-feira.

"Nos verões dos anos 2080, turistas em potencial da Grã-Bretanha e da Alemanha encontrarão condições climáticas muito mais agradáveis em seus próprios países que no Mediterrâneo", afirmou um estudo britânico e holandês publicado no Journal of Sustainable Tourism.

Cerca de 100 milhões de pessoas, a maioria moradores do norte da Europa, liderados por alemães e britânicos, vão para a costa do Mediterrâneo todos os anos, e gastam lá quase 100 bilhões de dólares. Qualquer alteração em seu comportamento turístico teria um enorme impacto nas economias mediterrâneas, como Espanha, França, Itália, Grécia, Turquia e Marrocos.

"As pessoas não querem ir atrás de sol, mar e areia para ser obrigadas a ficar na sombra porque está quente demais", disse à Reuters David Viner, especialista em clima da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, e co-autor do estudo.

As praias no norte da Europa, na Irlanda, no norte da França, nos países bálticos e no sul da Escandinávia podem se tornar mais atraentes aos turistas nas próximas décadas.

Por causa da onda de calor que atinge a Europa, muitos norte-europeus que viajam para o Mediterrâneo estão constatando que as temperaturas em seus próprios países estão tão altas quanto lá.

"Condições como essa vão se tornar mais prevalentes no futuro", disse Viner. Muitos cientistas afirmam que a queima de combustíveis fósseis em usinas de energia elétrica, fábricas e carros está liberando gases-estufa que aprisionam o calor na atmosfera e provocam o aumento das temperaturas globais.

Além do calor, o Mediterrâneo pode sofrer também com o aumento da aridez, que provocaria escassez de água e incêndios florestais.

O estudo de Viner, em conjunto com um pesquisador da Universidade de Maastricht, na Holanda, afirma que o clima do Mediterrâneo pode se tornar mais adequado para o turismo durante a primavera, o outono e o inverno.

De qualquer modo, a renda da indústria turística dos países do Mediterrâneo seria prejudicada, mesmo se houvesse mais afluxo de turistas nas outras estações do ano além do verão. Resorts do norte da Europa, como Blackpool, na Inglaterra, podem ser ressuscitados.

Segundo o estudo, os países do Mediterrâneo podem apelar para outros pontos fortes da região que não a praia, como a comida, a paisagem e os monumentos deixados por gregos, romanos e egípcios. E, pensando no longo prazo, tomar sol pode sair definitivamente de moda.

da Reuters

Podemos por isso perder a esperança no nosso eventual recurso de exploração solar, face a esta previsão, que não vai beneficiar os países que ainda dispõem de excelentes condições para o
turismo balnear

Israel afirmou nesta quinta-feira
que deve continuar os ataques
contra o Líbano por "várias
semanas", ao mesmo tempo em
que intensificou a ofensiva com
bombardeios contra uma base
do Exército libanês e uma
emissora de rádio.

"Eu parto do princípio de que vamos continuar por várias
semanas, e em algumas semanas devemos poder declarar
vitória", afirmou o general Udi Adam, o chefe do comando
militar do norte de Israel.

Nesta quinta-feira, o governo israelense deve se reunir
para decidir se a escala das operações vai ser ampliada.

O ministro da Justiça israelense, Haim Ramon, afirmou
que a conferência internacional que aconteceu na quarta-
feira, em Roma, na prática deu sinal verde para a
continuação da ofensiva até que o Hezbollah seja derrotado.

"Ontem recebemos em Roma permissão do mundo...para
continuar a operação", disse Ramon.

A reunião em Roma terminou sem que se chegasse a um
acordo sobre um cessar-fogo imediato no Líbano.

De acordo com o correspondente da BBC em Tiro, Jim Muir,
as forças israelenses continuam com os bombardeios nos
arredores da cidade, paralelamente a incursões em
apartamentos na cidade, levando milhares de pessoas a
abandonar a cidade.

Reduto do Hezbollah

Os confrontos também continuam nos arredores da cidade
de Bint Jbail, no sul do Líbano, onde nove militares
israelenses morreram na quarta-feira.

A cidade é considerada um reduto do Hezbollah e é onde
Israel sofreu as maiores baixas no conflito.

O poder de fogo do grupo militante tampouco parece ter
sido afetado pela ofensiva israelense.

Na quarta-feira, foram disparados 150 mísseis do Hezbollah
na direção de Israel, o maior número desde o início do
conflito.

Segundo o correspondente da BBC em Tiro, o objetivo do
primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, de expulsar a
força do Hezbollah da fronteira para impedí-los de continuar
a lançar mísseis contra Israel, deve levar várias semanas.

Ainda nesta quinta-feira, o governo da Austrália anunciou
que vai retirar soldados seus em operação no Líbano, depois
da morte de quatro observadores da ONU em um ataque
aéreo de Israel.

O primeiro-ministro australiano, Alexander Downer, afirmou
que enviar uma equipe de paz para o sul do Líbano
enquanto os conflitos continuam seria uma "missão suicida".

De acordo com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o
bombardeio parece ter sido "deliberadamente calculado".

Representantes de diversos países decidiram na quarta-feira,
em Roma, que é necessário o envio de tropas de paz para a
região, porém, não conseguiram chegar a um acordo sobre
quando e como seria essa operação.

da BBC Brasil

Ainda a semana passada abordei esta questão
afirmando não acreditar que Israel continuasse
a bombardear o Libano só durante esta semana,
com a qual tinham concordado os EUA. E não
passou muito tempo para aqui ficar provado de
que eu tinha razão.

quarta-feira, julho 26, 2006

E vai mais uma contrariedade para Souto Moura, a juntar a tantas outras, mas ele continua a achar que tem condições para exercer o cargo até ao final

Foi hoje conhecido o resultado do acordão do Tribunal da Relação. Os juiz deliberaram que os computadores do jornal "24 Horas", não vão ser abertos. Os desaires do actual Procurador da República, são tantos que dificilmente se conseguem inumerar. Mas com tudo isso, este senhor ainda se acha com credibilidade para continuar a exercer o cargo até ao final do seu mandato. Esta sua reacção espelha bem a qualidade de alguns orgãos
de soberania que estão à frente dos destinos de Portugal mas que nos trazem francamente preocupados.

A cegueira israelita tem uma tal dimensão que nada escapa aos seus bombardeamentos

Foram atingidos como tem sido noticiado, quatro membros das Nações Unidas que se encontravam num posto de observação, resultando a morte de 1 cidadão chinês, outro austriaco, outro finlandês e o quarto canadiano. Esta atitude de Israel deveria servir para que estas quatro nações, levassem este caso ao Conselho de Segurança da ONU e lhe fosse aplicada por este acto uma exemplar sanção. Mas tal não irá acontecer bem pelo contrário o Ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, permitiu-se insurgir contra as palavras proferidas pelo Secretário Geral da ONU, quando este afirmou que o ataque que vitimou estes quatros observadores fora deliberado. Obviamente que foi e ninguém tem dúvidas. Como não haverá dúvidas que nenhum país estará interessado em fornecer militares para constituirem uma força de paz na região do Líbano onde decorrem os bombardeamentos israelitas, exactamente pela certeza de colocar em risco as suas vidas.

Cientistas britânicos e
americanos acreditam
poder modificar
geneticamente uma
bactéria que afecta o
mosquito da malária para
impedir os insetos de
espalharem a doença.

A possibilidade foi levantada por um estudo de geneticistas da
Universidade de Bath, na Inglaterra, e de Chicago, nos Estados
Unidos, publicado na revista Genetics.


Eles decifraram a maneira como a bactéria Wolbachia, que atinge
80% de todos os insetos, incluindo mosquitos, altera o esperma de
populações de machos, anulando sua capacidade de reproduzir
com fêmeas não-infectadas pela bactéria.


Esse mecanismo permite que a Wolbachia se perpetue nos insetos
por gerações.


A descoberta levou os pesquisadores a imaginar uma versão
geneticamente modificada da bactéria, capaz de espalhar genes
que evitariam o mosquito de passar adiante o parasita da malária.


A doença mata milhões de pessoas a cada ano, ficando atrás apenas
da tuberculose em termos de impacto na saúde mundial.


Pesquisa

Os cientistas estudaram a genética da Wolbachia na mosca
Drosophila simulans, uma das espécies usadas como modelos em
experimentos genéticos.


Genes ativos em insetos infectados e não infectados foram
comparados, até que os pesquisadores conseguiram determinar
quais eram modificados como resultado da infecção da Wolbachia.


Eles identificaram que dois genes – zipper e Igl – agem de maneira
combinada para evitar que o esperma de moscas infectadas com a
bactéria fertilize ovos não-infectados.


Curiosamente, em ovos infectados, a Wolbachia parece ser capaz
de reverter as mudanças, pois as células reprodutivas das moscas
voltaram a ser férteis.


Os pesquisadores querem agora estudar o mecanismo em outras
espécies de insetos.


Descoberta

Um deles, Bem Heath, classificou o estudo como “grande
descoberta”.


“Nos últimos anos, tem havido forte interesse em usar a Wolbachia
transgênica para modificar populações naturais de insetos como os
mosquitos da malária”, disse ele.


Mas Pierre Guillet, do programa de malária da Organização Mundial
da Saúde (OMS), recebeu o estudo com cautela.


Ele disse que o mosquito da malária se adapta facilmente às mudanças
no seu ambiente, e que não há garantias de que mudanças genéticas
tenham impacto em populações sujeitas a outros processos de
seleção.


Para Guillet, são necessários mais esforços em relação aos fatores
ambientais que influenciam a disseminação da malária.


“(O estudo) é ciência de boa qualidade, mas devo prevenir sobre os
riscos de tirar conclusões otimistas rapidamente”, ele comentou.


“O que funciona em um tubo de ensaio ou em um criador de
mosquitos é mais complicado em campo.”

da BBC Brasil

Uma boa notícia para os paises que se confrontam com
surto
epidémico que dizima muita gente.

terça-feira, julho 25, 2006

Office 2007 poderá salvar arquivos em PDF
da Folha de S.Paulo

Durante uma demonstração do Windows Vista e do Office 2007
para a imprensa dias atrás, os representantes da Microsoft no Brasil
garantiram que as novas versões de programas como o Word e o
Excel poderão salvar os documentos no formato PDF.


A função, incluída na primeira versão de testes da próxima versão
do pacote Office, causou um embate entre a dona do Windows e a
Adobe, criadora do formato especial para a impressão de
documentos.


Após ameaças de processo da fabricante do Photoshop, que
acreditava ser prejudicada comercialmente com a inclusão de um
conversor para PDF em todas as versões do Office, as duas
empresas parecem ter chegado a um acordo.


Segundo a gerente-geral da divisão Information Worker da
Microsoft, Paula Bellizia, será possível salvar documentos em PDF,
mas antes o usuário precisará instalar o Adobe Acrobat Reader em
seu PC e baixar um acessório especial, disponível no site da
empresa de Bill Gates. Bellizia afirmou ainda que o serviço será
gratuito para os usuários do Office 2007. Na demonstração, a
função "Salvar como PDF" estava disponível no Word, junto com
as demais opções.

da Folha Online

Para quem já possui este novo sistema operativo pode ser
que lhe interesse conhecer esta possibilidade

segunda-feira, julho 24, 2006

A Secretária de Estado do terrorismo americano, afirmou
que é necessário e urgente um cessar fogo mas não é para


Pois claro que não, se as tropas israelitas durante mais esta
semana não conseguirem neutralizar o Hesbollah,
entrarão na semana seguinte, sempre com o argumento
de que é necessário acabar com a força terrorista.
Curiosamente há pouco a Marcia Rodrigues, a enviada
especial da televisão pública que acompanha a artilharia
israelita e que afirma com toda a propriedade de que
estamos perante uma das melhores do Mundo, não sei bem
em que se baseia para tal afirmação, mas devem ter sido
os próprios militares que lhe deram essa informação. Não
me parece que sejam assim tão bons uma vez que estão a
bombardear alvos que lhe são fornecidos pela força aérea
israelita e continuam a destruir prédios civis e fazendo
deles vitimas. Se defacto fossem assim tão bons e tratando
-se dum exército convencional a lutar com guerrilheiros
que apenas dispõem de muita gente com vontade de perder
a vida pela sua causa e dispondo apenas de morteiros, vão
disputando palmo a palmo o terreno conquistado pelos
israelitas, com os seu poderosos tanques ajudados pelos
raids aéreos.

domingo, julho 23, 2006

Hizbollah aceita que Estado libanês negocie troca de
prisioneiros


O grupo terrorista Hizbollah, responsável pela captura no
dia 12 de julho passado de dois soldados israelitas, aceitou
que o governo libanês negocie uma troca de prisioneiros
com Israel, anunciou neste domingo à imprensa o
presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri.

A proposta foi aceita por dirigentes libaneses que se
ofereceram neste domingo para negociar, em meio ao
temor de uma ofensiva terrestre depois da ocupação de
uma aldeia do sul do Líbano por parte das tropas de
Israel.

O ministro libanês das Relações Exteriores, Fauzi Saluj,
propôs que "a ONU ou uma terceira parte amiga
examinem a troca de prisioneiros". Saluj, próximo ao
Hizbollah, informou que os dois militares israelitas
seqüestrados "estão bem de saúde e em local seguro".
No entanto, a situação no terreno parece demasiado
complicada para que o conflito seja solucionado de forma
rápida.

Neste domingo, os bombardeios da aviação israelita
tomaram como alvo cidades e bases do Hizbollah no leste
e no sul do Líbano, assim como nos subúrbios ao sul de
Beirute. Unidades israelitas haviam tomado no sábado
o controle da aldeia de Marun Ras, que domina os
arredores das regiões de Nabatiyeh e Tiro, duas grandes
cidades do sul do Líbano.

Os Estados Unidos mantêm apoio total a Israel após essa
incursão terrestre, a mais importante desde o início da
ofensiva. Segundo o ministro israelita da Justiça, Jaim
Ramon, o objetivo dessa operação é obrigar os integrantes
do Hizbollah a retroceder a 20 km ao norte da fronteira
israelita para tirá-los dessa região.

A atividade militar faz com que os moradores temam um
operação terrestre de grande porte, similar à do verão
de 1982, que teve como objetivo expulsar do Líbano os
combatentes palestinos de Yasser Arafat.
O medo provocou nos últimos dias um êxodo de mais de
meio milhão de libaneses do sul para regiões que
consideram mais seguras.

da France Presse, em Beirute

E Israel será que aceita. Não me parece. Eles dispõem
de acordo com as notícias de luz verde dos EUA para
bombardearem as posições libaneses dizimando mais
alguns civis libaneses. A terrorista Condoleza Rice vai
exactamente dizer isso aos chefes de estado europeus.

sábado, julho 22, 2006

Condecore-se a Márcia Rodrigues pela coragem na sua
reportagem quando regressar de Israel, dado o risco
que corre ao realizar as suas reportagens

A televisão pública, mandou dois jornalistas para
acompanharem as incursões israelitas ao sul do Líbano.
O José Rodrigues dos Santos está enviar despachos da
Síria o possível segundo alvo a ser atingido por Israel e a
Márcia Rodrigues, no país invasor.
Ela sorri ao enviar os seus despachos como se a vitória
dos israelitas fosse já um dado adquirido. Os EUA também
entraram no Iraque com a maior das facilidades só que a
sua permanência no terreno já se traduziu na morte de
centenas de soldados americanos e vão continuar a morrer
enquanto lá permanecerem.
Vai acontecer o mesmo aos soldados israelitas. Estão a
entrar no sul do Líbano com a sua infantaria, sem
encontrarem grande resistência, mas depois de lá estarem
vão conhecer a reacção dos terroristas como lhes chamam,
do Hesbolah.

sexta-feira, julho 21, 2006

O facto da nossa liberdade de expressão estar
consignada na Constituição, não significa ser
permitido que a mesma possa ser ultrapassada


Os dois dirigentes sindicais da polícia foram aposentados
compulsivamente em resultado da instauração de
processos disciplinares, por terem proferido palavras
ofensivas contra membros do governo. Não me chocou
nada a aplicação desta pena, porquanto contrariamente
ao que afirmou o delegado sindical de Faro, não se tratou
dum linchamento político porque ele não é o agente da
política, mas sim da polícia, o qual deve respeitar as
instituições governamentais e não desrespeitá-las
independentemente do direito que lhe assiste a liberdade
de se exprimir fazendo a nível sindical todas as reivindicações
que entenda.
Claro está que eles podem porque também lhes assiste esse
direito recorrerem para todas as instâncias judiciais que
estejam ao seu alcance, mas jamais conseguirão outro
desfecho que não este. Eles ainda que, no exercício das suas
funções de delegados sindicais, não deixam de ser agentes
de autoridade e como tal são obrigados a respeitar a
hierarquia. A menos que o PCP que afinal vai estando por
detrás destes erros de interpretação sindical, os tenha
convencido de que o delegado sindical tem um estatuto
equivalente ao dum político.

Dividir a cama com uma
outra pessoa pode,
temporariamente, reduzir
o poder mental dos
homens.



A conclusão foi sugerida por cientistas austríacos na revista
New Scientist.

Independentemente de terem ou não consumado relações
sexuais, os homens que passam a noite com alguém têm
seu sono perturbado, diz o estudo, e isto prejudica sua
habilidade mental no dia seguinte.

A falta de sono também eleva os níveis de hormônios de
stress de um homem.

Segundo a pesquisa, as mulheres não são afectadas por
compartilhar a cama, porque dormem mais
profundamente.

Estudo

O professor Gerhard Kloesch e seus colegas da
Universidade de Viena estudaram oito casais não-casados
e sem filhos na faixa dos 20 anos de idade.

Cada casal passou dez noites dormindo na mesma cama, e
dez outras separadamente. Através de questionários e
monitores de actividade, os cientistas registraram os
padrões de descanso de homens e mulheres.

No dia seguinte, os casais tiveram que se submeter a
medições de hormônios e a testes simples.

Tanto homens quanto mulheres tiveram o sono perturbado
quando compartilharam a sua cama, disse Kloesch.

Mesmo afirmando que dormiram melhor com a presença
da parceira, os homens tiveram um desempenho pior nos
testes, sugerindo que eles tiveram, na verdade, um sono
menos tranqüilo.

Já as mulheres, que declararam ter dormido melhor quando
sozinhas, conseguiram dormir mais profundamente.

Seu nível de hormônios e avaliação de atividade mental não
sofreram tanto quanto o verificado em relação aos homens.

Sem surpresas

O especialistas em sono da Universidade de Surrey Neil
Stanley, disse que "não é surpreendente" que o acto de
dormir junto afecte as pessoas.

"Historicametne, nunca estivemos destinados a dormir na
mesma cama com outros. É uma conduta estranha", ele
afirmou.

Mas o professor acrescentou que muitas pessoas se
acostumam a dormir em casal, e passar a dormir só
poderia ser prejudicial nesses casos.

"Se [um homem e uma mulher] passaram um longo tempo
dividindo a cama, sentem falta um do outro."

Sonho

Compartilhar a cama também afeta a memória do sonho.

As mulheres se lembraram mais do que haviam sonhado
depois de dormir sozinhas.

Já a memória dos homens foi melhorada depois de uma
noite de sexo.

BBC Brasil

Face a esta conclusão teremos de repensar se
deveremos continuar a dormir com as nossas
mulheres

quinta-feira, julho 20, 2006


Monitor de cristal
líquido é boa opção,
aponta teste da USP








O monitor LCD 190G da Philips, avaliado neste teste,
apresenta uma grande variedade de recursos de áudio e
de vídeo para pessoas que apreciam imagem e som de
alta qualidade. O tamanho da tela impressiona --são
19 polegadas--, mas o conjunto de caixas de som
embutidas, acompanhadas de um potente subwoofer,
também se destaca. Assim, o equipamento completo é
formado por um pacote com tela de alta resolução e
sistema de som surround 2.1, que transforma o
computador em um interessante centro de
entretenimento.

Instalação

A instalação do monitor, orientada por passos descritos
no manual, é simples e rápida. Entretanto, seguindo a
tendência de vários fabricantes, o manual não apresenta
uma versão impressa, sendo disponibilizado apenas de
forma eletrônica no CD-ROM que acompanha o produto.

Reprodução

Monitor de cristal líquido é fabricado pela Philips
Apesar de a versão eletrônica ser completa e atender às
necessidades de um bom manual, a falta de sua versão
impressa representa uma dificuldade para usuários que
não têm um monitor sobressalente e que venham a
encontrar problemas durante a instalação. O manual
também é oferecido em formato PDF e pode ser
impresso.

O monitor possui um design arrojado e um visual atraente,
no qual as cores preto e prata refletem uma linha corrente
de cores para computadores e acessórios. As caixas de
som, embutidas lateralmente na estrutura, proporcionam
um som envolvente e fiel, completado pela potência do
subwoofer.

Em sua base, o monitor possui botões para regulagem de
volume, configurações e equalizações predefinidas para o
áudio, regulagem automática da tela e um botão de mudo,
que interrompe o áudio de modo fácil e rápido.

Tela

A tela do 190G da Philips destaca-se pela tecnologia
ActiveBright, a qual possibilita cores brilhantes e uma
maior nitidez. O brilho emitido pela tela persiste mesmo
ajustando-se os níveis de configuração do mesmo para o
mínimo. Isso pode causar certo incômodo aos olhos de
usuários acostumados aos monitores CRT tradicionais,
mas consegue propiciar imagens de vídeo, tais como
filmes, com muito mais vivacidade e intensidade.

Apesar de não possuir uma base giratória, o ângulo de
visão horizontal é excelente e a variação de inclinação da
tela é muito boa (-5 a 20).

Além da possibilidade de ajuste automático das
configurações da tela por meio de um botão na base do
monitor, o CD-ROM que o acompanha fornece um software
chamado Flat Panel Adjust, que auxilia o usuário a um
ajuste personalizado de brilho, contraste e demais
configurações do display.

Apesar da resolução recomendada pelo fabricante ser de
1.280x1.024 pixels a 60 Hz, é perceptível um aumento na
nitidez da imagem quando a freqüência máxima de 75 Hz
é usada.

No sistema Windows, a utilização da opção ClearType
proporcionou ainda maior nitidez nas fontes do sistema,
que em monitores LCD tendem a ser finas quando no modo
padrão.

O tempo de resposta do monitor é de 8 ms, uma marca
excelente para visualização de imagens de movimento
rápido, tais como jogos de ação e reprodução de filmes.

Conexões

Um dos pontos fortes do monitor da Philips é a
possibilidade de uma grande variedade de conexões de
áudio e vídeo. As entradas de áudio podem ser do tipo
RCA (muito utilizadas em aparelhos de DVD e video
cassete), áudio digital (como as provindas da placa de
som de um computador) e USB áudio. Esta última permite
a conexão com o computador via cabo USB e o controle
sobre as opções de áudio por meio de um software
chamado Philips Sound Agent 2, também contido no CD-
ROM, mas disponível somente para Windows.

As conexões de vídeo podem ser do tipo vídeo composto,
S-video, vídeo componente, VGA e DVI. Os tipos DVI e
vídeo componente permitem a reprodução de vídeos
gravados em alta definição.

O monitor, entretanto, não oferece conexões para antena
ou TV a cabo do tipo coaxial, assim como a maioria dos
monitores e TVs LCD. Mas traz o recurso PIP (Picture-
in-Picture), que torna possível visualizar duas janelas de
vídeo ao mesmo tempo. Assim, pode-se ter conectada
uma segunda fonte de vídeo e visualizar ambas ao mesmo
tempo.

O aparelho apresenta duas portas USB em sua base,
possibilitando a conexão de dispositivos como o mouse e o
teclado diretamente a ele. Além disso, há conexões para
microfone e fone de ouvido. Dessa forma, torna-se uma
boa alternativa para um ambiente no qual o usuário deseja
que o gabinete do computador esteja escondido.

Conclusão

O monitor 190G da Philips representa uma ótima opção
para usuários que necessitem de uma ampla área de
trabalho e também queiram ter seu computador como
um centro de entretenimento.

É importante ressaltar que esse monitor já vem preparado
para a tecnologia de TVs de alta definição (HDTV), mas
sua tela não tem o formato widescreen, que tem se tornado
cada vez mais popular em monitores e televisores de alta
definição.

O aparelho custa R$ 2.999, um pouco acima dos preços de
monitores de cristal líquido de 19 polegadas disponíveis no
mercado, mas apresenta recursos extras que podem
justificar o investimento.

EDUARDO MARQUES
JOSÉ ARNALDO DE HOLANDA
RAFAEL PERON
Especial para a Folha de S.Paulo

O avanço tecnológico não pára e vamos dispor em breve
de mais este equipamento que face a esta descrição vai
decerto fazer as nossas delicias.-

quarta-feira, julho 19, 2006




Velório de Raul Cortez
acontece no Theatro
Municipal de SP





O velório do ator paulistano Raul Cortez, 73, acontece a
partir das 7h desta quarta-feira no Theatro Municipal de
São Paulo, na região central da cidade. A pedido do actor,
seu corpo será cremado, no Cemitério Vila Alpina (zona
leste de SP), informou o hospital.

Cortez morreu na terça-feira (18), às 20h15, no hospital
Sírio-Libanês, na Bela Vista (região central de São Paulo).
Ele estava internado desde o último dia 30 de junho.
O artista tinha câncer na região abdominal. Seu último
trabalho foi na minissérie "JK" (Globo) neste ano, mas a
lembrança mais presente é do personagem Jeremias
Berdinazzi, imigrante italiano ranzinza da novela "O Rei
do Gado" (1996-1997).














Folha Imagem

Natural de São Paulo, o actor Raul Cortez atuava na TV, no
teatro e no cinema. Em comunicado, o hospital citou que a
morte ocorreu devido às "complicações relacionadas a um
câncer na região abdominal". Ele estava sendo tratado pelo
oncologista Paulo Hoff e pelo cirurgião Vincenzo Pugliese.

Em dezembro de 2004, Cortez foi operado para retirada
de um tumor na região do pâncreas e intestino delgado.
Na época, ele interpretava o personagem Barão de
Bonsucesso em "Senhora do Destino" (2004-2005) e
teve de deixar as gravações da novela da Globo. Após a
cirurgia, fez tratamento quimioterápico.

Em junho de 2005, o ator surpreendeu desfilando com
elegância na São Paulo Fashion Week, sendo aplaudido por
dez minutos pelo público.

Divulgação

Ator como o ranzinza Berdinazzi em "O Rei do Gado";
veja mais imagens Cortez ficou famoso na TV em novelas
na Globo, a partir dos anos 80, como"Água Viva" (1980),
"Baila Comigo" (1981), "Partido Alto", "Brega & Chique"
(1987), "Mandala" (1987-1988), "Rainha da Sucata"
(1990), "O Rei do Gado" (1996-1997), "Terra Nostra"
(1999-2000) e "Esperança" (2002-2003).

Em sua carreira teatral, Cortez recebeu cinco prêmios
Molière. O ator deixa duas filhas: Lígia (com a atriz Célia
Helena, que faleceu em 97), que lhe deu as netas Vitória
e Clara; e Maria (com a promoter Tânia Caldas). Nos
anos 70, ele provocou polêmica declarando a uma revista
que todas as pessoas eram bissexuais. Também dizia
que permaneceu virgem até os 23 anos.

O ator começou sua carreira no teatro e no cinema, nos
anos 50. Fez o filme "O Pão Que o Diabo Amassou"
(1957), dirigido pela cineasta Maria Basaglia. Outras
atuações de destaque foram nos filmes "Lavoura Arcaica"
(2001), de de Luiz Fernando Carvalho, e "A Grande Arte"
(1991), de Walter Salles. Em 2004, brilhou ao lado de
Fernanda Montenegro no filme "O Outro Lado da Rua",
de Marcos Bernstein.

Cortez também tinha uma atuação política. Em 2002,
declarou voto ao presidenciável tucano José Serra e fez
até uma aparição em seu programa eleitoral. O actor
chegou a ser condecorado com a medalha Ordem de Rio
Branco pelo então presidente Fernando Henrique
Cardoso (PSDB).

Em nota, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, que
com a morte de Cortez, "a cultura brasileira acaba de
perder um talento inigualável".

Segundo a assessoria da Globo, Cortez nasceu no dia 28
de agosto de 1932, na região de Santo Amaro, em São
Paulo.


da Folha Online

Recordo-me de excelentes interpretações deste actor
nalgumas telenovelas aqui referidas, mas a vida é isto
mesmo.

terça-feira, julho 18, 2006


O presidente da empresa
fabricante de aviões Boeing
anunciou nesta segunda-feira
que no futuro o 737 será
feito de um composto à base
de plástico.


Alan Mulally disse que, em breve, todos os aviões serão
feitos desse tipo de material, que tem a vantagem de não
sofrer corrosão.

A nova aeronave da empresa americana, o 787 Dreamliner,
já está sendo fabricada com o material não metálico, um
composto de plástico reforçado com fibra de carbono.

O 787 Dreamliner tem seu primeiro vôo previsto para o
próximo ano.

Próxima década

O anúncio da Boeing foi feito às vésperas do Farnborough
Air Show, uma exposição internacional da indústria
aeroespacial que começou nesta segunda-feira na cidade
inglesa de Farnborough.

Compostos são formados quando dois ou mais materiais
com propriedades diferentes são combinados.

Raquetes de tênis e componentes de bicicletas são alguns
produtos em cuja fabricação são usados compostos
plásticos.

Segundo Mulally, o composto passará a ser usado na
fabricação do Boeing 737 quando a companhia decidir
actualizar a popular aeronave.

Metade do avião será feita do material, o que vai diminuir
os custos de produção e manutenção.

Mas o presidente da Boeing diz que a tecnologia necessária
para construir os novos 737 não estará disponível até a
metade da próxima década.

Mulally disse ainda que as companhias aéreas já estão
suficientemente recuperadas da crise que atingiu o setor
após os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados
Unidos.

Segundo ele, essas empresas já podem pensar em
adicionar aviões às suas frotas.

Materiais compostos, por serem mais leves, também
aumentam o alcance da aeronave e economizam
combustível.

da BBC Brasil

Estas opções têm sempre por base a questão económica
neste caso a aeronave tornando-se mais leve obviamente
que terá um menor consumo. Mas curiosamente do ponto
de vista da segurança dos passageiros nem uma só
referência é feita a esta opção. julgo que seria interessante
sabermos qual a conclusão deste fabricante de aviões
comerciais, quanto à segurança que este tipo de
combinação de materiais vai oferecer em termos de
segurança aos passageiros.

segunda-feira, julho 17, 2006

O País dos cartéis

Não há dúvida que no nosso país no sector empresarial há
uma tendência para generalizar a sua cartelização. Já não
bastava o sector farmacêutico, o da distribuição de
combustíveis, etc., para aparecer agora o sector que se
dedica à exploração do sal, que como se sabe é um recurso
natural que implica muito pouco investimento mas que
garante uma boa contrapartida. Foram descobertos pela
Alta Autoridade para a Concorrência e fora multados. Em
resposta já ameaçaram que, a manterem-se as coimas da
próxima vez esta entidade já não terá empresas para
multar.
Pois se for concretizada a ameaça, que façam todos uma
boa viagem, pois os consumidores com gente assim até
agradecem que desapareçam todos. Já vem tanta coisa de
Espanha, também pode vir o sal.

domingo, julho 16, 2006

Finalmente os agentes da polícia vão ser
libertados das tarefas administrativas



Há imenso tempo que venho defendendo esta medida.
Não fazia sentido nenhum que os agentes das policias se
mantivessem nas respectivas esquadras e postos a
assegurar os serviços admninistrativos quando são
necessários nas ruas para garantirem a segurança dos
cidadãos. Finalmente parece que agora o governo entendeu
destinar 5.000 funcionários públicos a assegurar tarefas
administrativas que até agora eram executadas pelos
agentes da polícia e alguns com enorme dificuldade, pois
duma vez que fui ouvido como testemunha numa tentativa
de furto dum automóvel, numa esquadra da polícia, fiquei
sinceramente desiludido com a fraca destreza do agente
que procedeu à recolha das minhas declarações. Lento a
dactilografar e erros ortográficos foram mais que muitos.
Mas julgo que terá de haver uma formação específica
dos funcionários públicos para executarem essas tarefas,
na medida em que vão ter de saber lidar com vária
legislação e diversos códigos nomeadamente o Civil, o
Penal, o Administratrivo e o da Estrada, no âmbito da
elaboração do diverso expediente inerente às secretarias
das esquadras e postos policiais.

sábado, julho 15, 2006

A cimeira do G8 não poderia ter começado melhor
e disso nos dá conta o nosso amigo Sofocleto


neste video que vale e pena ver. Será que haverá mais
algum estadista com a coragem de tecer idênticas
considerações a este facínora.

sexta-feira, julho 14, 2006


Novos
ataques de
Israel
matam ao
menos 36
no sul do
Líbano





Forças israelenses intensificaram os ataques no sul do
Líbano nesta quinta-feira, impondo um bloqueio naval ao
país e fechando o aeroporto internacional de Beirute e uma
rede de TV ligada ao Hizbollah.

Ao menos 36 pessoas morreram --entre eles, vários civis,
incluindo crianças. Uma família de dez pessoas e outra família
com sete integrantes foram mortas na vila de Dweir, perto
de Nabatiyeh.

O ministro da Defesa de Israel, Amir Peretz, afirmou que
suas forças não irão permitir que membros do Hizbollah
voltem a se posicionar na fronteira do sul do Líbano. "Se o
governo libanês não consegue destacar suas forças, como é
esperado de um governo soberano, não devemos permitir
que o Hizbollah permaneça nas fronteira com Israel",
afirmou Peretz.

O Líbano se recusou a destacar mais que um número
limitado de membros das forças de segurança na fronteira,
dizendo que não é responsabilidade libanesa proteger Israel.

No norte de Israel, milhares de civis passaram a noite de
quarta-feira em abrigos subterrâneos, enquanto o Hizbollah
lançava foguetes contra territórios israelenses.
Uma israelense de 40 anos morreu e outras cinco pessoas
ficaram feridas nos ataques, segundo o Exército de Israel.

"O governo quer mudar as regras do jogo no Líbano e
mostrar ao governo libanês que é sua responsabilidade o
que acontece no país", afirmou o ministro israelita da
Agricultura, Shalom Simchon.

Segundo o comandante da Força Aérea israelita Amir
Eshel a campanha é a maior ofensiva aérea de Israel já
realizada no Líbano, se forem medidos "o número e a
complexidade dos ataques". A maior ofensiva aérea,
terrestre e marítima contra o Líbano foi em 1996, que
matou 150 civis.

Líbano

Nesta quarta-feira, o governo libanês afirmou que não
tinha conhecimento da ação do Hizbollah e negou ter
qualquer responsabilidade pelo ocorrido.

A crise teve início ontem, quando o Hizbollah anunciou o
seqüestro de dois soldados israelenses. Em troca da
libertação dos reféns, o grupo exige a libertação dos
prisioneiros libaneses detidos em Israel.

Entre os presos, está o extremista Samir al Quntar, que
cumpre 542 anos de prisão e é acusado de um seqüestro
ocorrido em 1979, no qual o israelita Danny Haran, 28,
e sua filha de quatro anos foram mortos. Autoridades
israelitas rejeitaram a exigência.

O governo libanês --que inclui dois ministros ligados ao
Hizbollah-- fez um apelo para que o Conselho de Segurança
da ONU intervenha para resolver a crise na região

A Liga Árabe convocou uma reunião de emergência entre
ministros das Relações Exteriores, que deve acontecer no
Cairo.

Ofensiva

Depois de atingir estradas e pontes no sul do Líbano
durante todo o dia de ontem, Israel expandiu a ofensiva
nesta quinta-feira, impondo um bloqueio naval nos portos
libaneses.

Na manhã de hoje, um míssil israelita atingiu a sede da
rede de TV libanesa Al Manar, ligada ao Hizbollah, que fica
no subúrbio de Haret Hreik, ao sul de Beirute. A rede de
TV continuou em funcionamento e afirmou que o míssil
atingiu apenas "uma unidade pequena de transmissão".

Segundo o diretor da rede de TV, Abdullah Kassir, uma
pessoa ficou ferida no ataque.

A ofensiva aérea também foi intensificada no leste do
Líbano, atingindo um centro cívico vizinho a uma mesquita
muçulmana xiita perto da cidade de Baalbek, assim
como uma antena de transmissão da Al Manar. O sinal
da rede de TV foi interrompido na região.

Aeroporto

Aviões israelitas também atingiram a ponte de Khardali,
no rio Litani, 16 km ao norte da fronteira entre o Líbano e
Israel, segundo testemunhas.

Mísseis israelitas foram lançados contra o aeroporto
internacional de Beirute, forçando seu fechamento e o
desvio dos vôos para Chipre.

Foi a primeira vez desde a invasão israelita do Líbano, em
1982, que o aeroporto foi atingido por Israel. Em 1968,
Israel explodiu 13 aviões de passageiros em Beirute, em
retaliação ao o ataque de militantes libaneses contra um
avião israelitas.

da Folha Online

Israel está apostar no holocausto dos palestinianos e dos povos que
lhes prestam apoio, perante a quase indiferença
do resto do Mundo.
Nem sequer reune o Conselho de
Segurança da ONU para obrigar
a parar estas incursões
militares, aplicando sanções a Israel no caso
de continuar
a violar direitos humanos.

quinta-feira, julho 13, 2006

Também partilho desta forma de penalizar as
multinacionais que nos têm prejudicado

O amigo cumixoso sugere que, como consumidores
deveriamos face às atitudes assumidas por certas
multinacionais, abdicar da compra dos seus produtos.
Estou inteiramente de acordo e vou ser repetitivo.
Quando o Carrefour numa atitude de pura cobardia afixou
um placard num dos seus hipermercados num país
islâmico anunciando que mais nenhum produto oriundo
do pais onde o autor das gravuras ofensivas desta confissão
religiosa, seriam vendidos, a minha reacção foi imediata.
Não volto a entrar num hipermercado desta empresa.
E tenho efectivamente conseguido levar por diante esta
minha determinação.
Quando recebi um e-mail propondo que deixasse de meter
combustível nos postos GALP ou daqueles que vendem
combustíveis refinados pela GALP, jamais voltei a meter
um cêntimo que fosse o que por vezes até se torna um pouco
difícil encontrar um posto de abastecimento alternativo
que nem seja GALP nem das empresas que nela refinam.
Mas tenho conseguido e já são várias as centenas de euros
que foram para outras concorrentes e assim será até a
GALP mudar a sua fisolofia de oportunismo no saque que
nos está a fazer aumentado consecutivamente os
combustíveis. Já tive um automóvel da GM mais
propriamente um Opel Corsa já lá vão uns vinte anos mas
poderia encarar numa futura troca a aquisição dum
automóvel deste fabricante. Mas está fora de questão
mesmo que gostasse muito de determinado modelo jamais
o faria.
E pela simples razão de que eles contribuiram para a
desgraça de muitas famílias dos nossos compatriotas. Só,
não direi toda a gente, mas se muita gente pensasse quando
entra num stand de automóveis do fabricante GM, do seu
procedimento, e tivessem vontade própria, o que não
acontecesse à maioria da população portuguesa, deveriam
de imediato ponderar a sua opção e sairem do stand e
partirem em direcção a outro que lhe pudesse oferecer
semelhante produto pelo mesmo preço e idêntica qualidade.
Mas desengane-se quem possa pensar que os portugueses
sejam capazes de assumir uma atitude de retaliação para
com a GM, ou qualquer outra multinacional que tenha
prejudicado os nossos compatriotas.

Neurocientista transexual ataca machismo em estudos cognitivos


Neurocientista
transexual
ataca machismo em
estudos cognitivos

MARIANA TAMARI
Colaboração para a Folha
de S.Paulo


Ben Barres é neurobiólogo da Universidade Stanford,
formado em medicina e com doutorado em Harvard.
Isso já seria suficiente para qualificá-lo a argumentar
contra uma idéia polêmica que vem ganhando força: a de
que há menos mulheres cientistas porque elas são
biologicamente pouco aptas para a ciência. Barres diz que
isso não passa de balela.

Mas o que mais confere credibilidade a ele na discussão
sobre a diferença entre homens e mulheres é que, ao longo
da maior parte de sua vida acadêmica, Barres foi conhecido
como doutora Barbara. Em 1997, ele trocou de sexo ao
iniciar um tratamento com hormônio.

Ben (ex-Barbara) Barres, que trocou de sexo
Sua opinião foi publicada hoje na revista "Nature", como
resposta a um debate que se estende desde o ano passado,
quando o ex-presidente da Universidade Harvard, Larry
Summers, defendeu que o baixo número de mulheres
cientistas tinha como principal razão diferenças naturais
entre os sexos.

O mais recente artigo que defende a idéia, "Homens,
Mulheres e Fantasmas na Ciência", foi escrito neste ano
pelo biólogo Peter Lawrence, membro da Royal Society, o
principal órgão científico britânico.

Principal alvo das críticas de Barres, Lawrence garante que
foi mal-interpretado. "Recebi mais de cem cartas. Cerca de
70% delas vieram de mulheres. Muitas delas desistiram da
carreira acadêmica pelas razões que eu mencionei no artigo."

Falta de dados

O principal argumento de Barres é que nem a palestra de
Summers nem os artigos dos outros cientistas que
defendem sua posição usaram dados significativos para dar
suporte à idéia de que a biologia das mulheres é menos
inclinada à matemática ou à ciência.

"As consequências são devastadoras quando renomados
cientistas homens fazem comentários tão fortes (mas sem
base científica nenhuma) sobre supostas habilidades
inferiores das mulheres", disse Barres em entrevista à
Folha.

Barres descreve diversas experiências que teve
pessoalmente, tanto como homem como quanto mulher,
para sustentar sua hipótese.

O geneticista brasileiro Renato Zamora Flores, da UFRGS,
concorda com Lawrence. Para ele a mulher seria
naturalmente menos competitiva. Ele vê diferenças de
aptidão entre os sexos "em todas as atividades muito
competitivas e, em especial, nas patologicamente
competitivas". Mas pondera que "a literatura científica que
correlaciona essas diferenças com desempenhos sociais é
bastante contaminada por outras variáveis".

da Folha Online

quarta-feira, julho 12, 2006

Neste nosso rectangulo

Cada vez mais infelizes
neste pequeno rectangulo
várias são as directrizes
que acontecem todo o ano

Tudo falha neste Pais
do governo aos privados
gente que não tem cariz
não passam de iniciados

Políticos e empresários
Desiludem-nos igualmente
Neste imenso fadário
Que atinge muita gente

O desemprego está a subir
Duma forma impressionante
Muitos já andam a pedir
E o seu número é, preocupante

terça-feira, julho 11, 2006

O soba madeirense claro que não vai dar qualquer
explicação ao titular da pasta das Finanças sobre o
descalabro das contas da responsabilidade da sua
gestão

Tal como nunca deu das outras em que anteriormente
também excedeu largamente as previsões orçamentais,
porque é useiro e vezeiro nesta matéria. E toda a gente
sabe o porquê deste repetido descalabro das contas
daquela região autonóma.
A primeira prende-se com o facto de ser o Governo
Regional da Madeira, o principal empregador, o que tem
à partida garantido a manutenção deste soba.
A segunda razão preende-se com a organização de eventos
demasiado onerosos por parte do governo regional com
vista a atrair turistas o que contribui para o aumento do
despesismo o qual foi sempre consentido pelos diversos
governos quer do PSD quer do PS.
Estou absolutamente convicto de que este senhor não vai
dar explicações, tal como nunca as deu e vai acabar por
ver as verbas reforçadas para resolver o seu problema
deficitário e continuar a gerir irresponsavelmente os
dinheiros públicos.
Era interessante que o Governo Central se recordasse que
ele ainda recentemente aconselhou a sua destituição,
apresentando uma solução absolutamente patética até a
realizaçãode eleições antecipadas.

O Conselho de Segurança
da Organização das Nações
Unidas (ONU) está dividido
na questão dos testes de
mísseis realizados pela
Coréia do Norte na semana
passada.

Na segunda-feira o embaixador da China na ONU, Wang
Guangya, divulgou um rascunho de declaração condenando
os testes, mas sem mencionar sanções.

Os Estados Unidos, França e Grã-Bretanha rejeitaram o
rascunho de declaração, escolhendo apoiar a proposta de
resolução do Japão - que inclui sanções contra a Coréia do
Norte.

Segundo o correspondente da BBC na ONU Richard Galpin
a divisão dentro do Conselho de Segurança está cada vez
mais profunda.

Tratado

A Coréia do Norte gerou tensões na semana passada
quando disparou sete mísseis durante um teste, incluindo
o míssil de longo alcance Taepodong 2, uma arma que
poderia alcançar o Alasca.

A proposta de resolução apresentada pelo Japão afirma
que a Coréia do Norte é "uma ameaça à paz e segurança
internacional", e convoca o Capítulo Sete da carta da ONU.

Resoluções tomadas sob o Capítulo Sete são legalmente
obrigatórias e podem autorizar sanções ou mesmo acção
militar.

Segundo o correspondente da BBC na ONU em Nova York,
China e Rússia, dois países com poder de veto no Conselho
de Segurança, acreditam que usar uma resolução da ONU
para impor sanções contra a Coréia do Norte seria
irresponsável.

Wang Guangya, o embaixador da China na ONU, disse que
tal acção "poderia piorar ainda mais a situação" e que a
China teme que poderia abrir caminho para uma acção
militar contra a Coréia do Norte.

Para Guangya a melhor resposta inicial uma declaração do
Conselho de Segurança pedindo que a Coréia do Norte pare
com o desenvolvimento de mísseis balísticos e com seus
testes.

Adiamento

A votação do Conselho de Segurança da ONU que ameaça
impor sanções econômicas à Coréia do Norte foi adiada
para dar mais tempo para negociações diplomáticas.

A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse
que o adiamento visa dar apoio às tentativas da China
para diminuir a tensão na região.

A China, aliada tradicional da Coréia do Norte, enviou
autoridades para Pyongyang para tentar resolver a crise.

China, Rússia e Coréia do Sul já afirmaram que são contra
sanções econômicas.

"As pessoas que apresentaram esta resolução acreditam
que a Coréia do Norte precisa receber uma mensagem da
comunidade internacional, de que seu caminho atual tende
a desordem e vai isolar o país", disse Rice.

"Mas acreditamos que a missão chinesa à Coréia do Norte
promete e vamos deixar que se realize", acrescentou a
secretária de Estado americana.

O Japão apresentou a proposta de uma resolução punitiva
depois que a Coréia do Norte disparou sete mísseis
balísticos em testes na semana passada.

O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, disse que
seu país não iria insistir em uma votação para o rascunho
de resolução na segunda-feira.

Koizumi acrescentou que o Japão quer enviar a mensagem
mais clara possível para Pyongyang, e iria continuar
pedindo uma votação o mais rápido possível.

"O vice-primeiro-ministro da China está a caminho da
Coréia do Norte para tentar convencer o governo. Nestas
circunstâncias não há necessidade de insistir em uma
votação no dia 10 de julho", teria dito Koizumi à agência
de notícias Reuters.

da BBC Brasil

Mais uma vez fica provado que a ONU é uma
organização onde não existe coesão da parte
dos seus membros, movendo-se pelo jogo de
interesses, não merecendo por isso qualquer
credibilidade as posições ali votadas

segunda-feira, julho 10, 2006

Cabeçada de Zidane vira até "emoticon" na internet

da Folha de S.Paulo

Minutos após o título da Itália, já circulavam na internet vídeos e fotos da impressionante cabeçada do francês Zidane no italiano Materazzi.

O camisa 10 da seleção da França foi expulso após o gesto, e a cena acabou sendo a última dele dentro de um gramado como jogador profissional.

Além do video, foram criados, a toque de caixa, "emoticons" (as imagens usadas nos serviços de mensagens instantâneas) exibindo a inesperada agressão.

A narração do canal francês "TF1" no momento da expulsão também mereceu um vídeo à parte. Estupefato, o locutor comenta a jogada antes de ver Zidane atingir o rival. "Mais pourquoi?", repete três vezes.

da Folha Online

Os franceses devem sentir-se orgulhosos com o seu jogador que até acabou por ser considerado o melhor deste campeonato Mundial. Absolutamente incompreensível, face à atitude por ele assumida, registada nestes dois videos.

domingo, julho 09, 2006

Achei muito interessante este artigo e por isso a
seguir o transcrevo


Deixem as empregadas domésticas falarem em paz

Lançamento de "Pequeno Dicionário da Empregada
Doméstica" evidencia a única forma de discriminação que
é amplamente aceita em nossa sociedade: o preconceito
lingüístico

Por Carlos Juliano Barros

Ninguém é obrigado a conhecer alguma coisa de lingüística. E não
é preciso ser especialista em semiótica ou coisa que o valha para
perceber que existe algo de errado, no mínimo estranho, com a
seguinte passagem: “a moça era do norte. De Garanhuns. Nada
contra, mas... sabe como é. Nós, brasileiros, sabemos!”. Torço, do
fundo do coração, para que esse trecho seja apenas um momento
de infelicidade do desembargador aposentado Caio Graccho, que
publicou seu "Pequeno Dicionário da Empregada Doméstica" em
um jornal destinado aos seus colegas magistrados, como noticiou a
colunista Mônica Bergamo na edição de hoje da Folha de S. Paulo.


Espero também que a iniciativa do desembargador de compilar
algumas expressões usadas pelas empregadas domésticas e reuni-las
em "dicionário", a fim de torná-las supostamente compreensíveis,
seja fruto de um desejo irrefutável de contribuir para o
desenvolvimento científico desse campo do conhecimento. Mas tenho
lá minhas dúvidas. Acho que não foi essa a intenção de Caio Graccho,
cujo nome se assemelha e muito ao daquele nobre assassinado por
defender a reforma agrária nos tempos do império romano.


O professor da Universidade de São Paulo e da Universidade de
Brasília, Marcos Bagno, disse certa vez que o preconceito lingüístico
é a única forma de discriminação aberta em nossa sociedade.
Ninguém ousa falar mal publicamente de negros, homossexuais ou
nordestinos, sob a pena de ser tachado de nazista, mesmo que nutra
esse sentimento tão baixo. Afinal de contas, pega mal soar como um
fascista. Mas poucos hesitam em afirmar categoricamente que o
brasileiro não sabe falar português e até zombar – publicamente, se
possível – de quem não domina a norma culta do nosso idioma.
Nesse sentido, o livro do desembargador é exemplar.


Mas o que está por trás desse tipo de preconceito? Em primeiro
lugar, aparece o total desconhecimento sobre os estudos de
lingüística desenvolvidos nas últimas décadas. Infelizmente, por muito
tempo ainda seremos reféns da idéia de que o ensino da língua
materna deve seguir à risca os ensinamentos contidos nas gramáticas
normativas, formuladas por uns poucos iluminados que se julgam no
direito de rotular o que é e o que não é português. E pior: como um
médico, sentem-se no dever cívico de prescrever receitas para curar
esse problema. Há algum tempo já se aboliu a dicotomia certo versus
errado, no meio acadêmico, mas atravessaremos gerações até que o
sonho de Paulo Freire se reproduza efetivamente nas salas de aula.


Um dos atributos mais bonitos de uma língua é justamente a sua
capacidade de variar. Ela difere de região para região, é só pensar
no sotaque de um baiano e de um gaúcho. Ela também se modifica
ao longo do tempo, basta lembrar daquelas expressões da época
da Jovem Guarda consagradas por Roberto Carlos e que hoje
saíram de moda. E ela também se adapta às condições sociais dos
falantes, como mostram as gírias dos jovens de periferia de São
Paulo ou a linguagem das rodinhas das galerias de arte da maior
metrópole do país.


E é justamente esse terceiro tipo de variação lingüística – que os
lingüistas chamam pelo palavrão de “diastrática” – que mais suscita
preconceito. Porque, no final das contas, quando alguém é
estigmatizado pela sua maneira de falar, não são apenas a beleza
das palavras ou a clareza do discurso que estão em jogo, mas a
própria pessoa. Porteiros, pedreiros, faxineiros e todo tipo de gente
pobre e sem formação escolar consistente são as principais vítimas.
Mesmo inconscientemente, julgamos um sujeito pela maneira como
ele fala. E, via de regra, quem conhece as regras da gramática leva
a melhor, seja numa disputa de emprego ou numa conversa de
botequim. Assim, somos facilmente induzidos a crer que um cidadão
que nasceu, cresceu e nunca saiu do Brasil não sabe falar português!
Mas será possível? Alguém teria a coragem de dizer que um alemão
nativo não sabe falar alemão?


Ninguém é obrigado a conhecer nada de lingüística, assim como
ninguém tem a obrigação de ser perito em leis. Uma língua não pode
ser aprisionada em livros, e nem ditada por quem se julga acima do
bem e do mal. A língua é reinventada no dia-a-dia, na boca de
jovens e velhos, de ricos e miseráveis, de sulistas e nortistas. Por
favor, nobre desembargador Caio Graccho, não prive as
empregadas domésticas do direito de falar sem culpa. Elas já foram
muito expropriadas.

publicado no Repórter Brasil

O governo da França quer
diminuir a hostilidade que
os seus cidadãos têm em
relação ao capitalismo.
Para isso, está sendo criado
um novo instituto que
promoverá a educação da
população sobre assuntos
financeiros e de negócios.

O Conselho para a Difusão da Cultura Econômica será
lançado ainda este ano e estará subordinado ao Ministério
da Fazenda francês.

O objetivo do novo organismo é utilizar os meios de
comunicação populares – como televisão, imprensa escrita
e até jogos de computador – para educar os franceses
sobre finanças.

Uma pesquisa feita recentemente revelou que grande
parte da população não entende nem mesmo os jargões
mais simples do mundo dos negócios.

Na ocasião, o ministro da fazenda, Thierry Breton,
lamentou, em um discurso, a "falta significativa de
cultura econômica da França".

Atitude positiva

Os ministros franceses querem que a população tenha
uma atitude mais positiva em relação à economia.

O governo está com dificuldades para promover uma
reforma econômica no país. Alguns ministros, como o
candidato à presidência Nicolas Sarkozy, defendem um
rompimento radical com o modelo econômico
corporativista francês.

Há o temor de que a participação do Estado é grande
demais nos negócios, o que prejudicaria o dinamismo do
setor empreendedor.

Recentemente, a atitude dos franceses em relação ao
setor privado piorou ainda mais, depois que o governo
se viu obrigado a abandonar um plano de criação de
empregos, devido a protestos em massa.

A medida, que visava reduzir o desemprego entre os
trabalhadores mais jovens, facilitando a contratação e
demissão de pessoas, foi criticada por favorecer
interesses de empresários e donos de negócios.

da BBC Brasil

Isto é o cúmulo da falta de pudor do governo francês
que pode muito bem ser adoptado por outros governos.
Os franceses tal como os portugueses, têm a noção de
que vivem numa sociedade capitalista há vários anos.
Não é isso que estes povos combatem porque nunca
conheceram outro tipo de sociedade. O que uns e outros
contestam é a forma como são tratados os trabalhadores.
Com leis demasiado flexíveis protegendo os empresários
e desfavorecendo os trabalhadores, quer do ponto de
vista do despedimento e ainda do aumento da carga
horária, sem a devida compensação remuneratória. Ou
seja assistimos a uma regressão do seu rendimento
mensal e o notório crescimento da riqueza dos
empresários. E é isso que eles não aceitam.

sábado, julho 08, 2006


A psiquiatra infantil Patricia
Rashbrook, de 62 anos, se
tornou a mãe mais velha da
Grã-Bretanha, ao dar à luz
um menino.



O parto do bebê, de três quilos, foi uma cesariana, realizada
em um hospital da cidade de Brighton, no sul da região
costeira da Inglaterra.

Para engravidar, Rashbrook se submeteu a um tratamento
de fertilização com o embriologista italiano Severo Antinori,
que já realizou tratamentos semelhantes com outras
mulheres na faixa dos 60 anos.

Em entrevista a um jornal britânico, Rashbrook afirmou que
o bebê é lindo e aproximou ainda mais ela e seu marido,
John Farrant, de 60 anos.

Rashbrook tem três filhos de um casamento anterior, com
idades de 26, 22 e 18 anos. Mas Farrant nunca havia sido
pai até se casar com a psiquiatra.

Críticas

Representantes da comunidade médica fizeram críticas a
Rashbrook por ela haver decidido ser mãe após os 60 anos,
acusando-a de "egoísmo" e de não levar em conta as
necessidades da criança.

A mãe sexagenária rebateu as críticas, argumentando que
ela e seu marido não teriam levado adiante a gravidez se
não tivessem certeza de que serão capazes de criar seu
filho.

"Nós dois somos extremamente saudáveis e eu sempre
me pareci e me senti muito jovem, mas, mesmo assim,
temos amigos mais novos, que têm filhos e que
concordariam em se tornar pais adotivos caso algo
aconteça conosco."

Ainda que tenha se tornado a mãe mais velha da Grã-
Bretanha, Rashbrook não é a primeira mulher britânica
na faixa dos 60 anos a dar à luz. Liz Buttle, do País de
Gales, tinha 60 anos quando foi mãe, em 1997.

Acredita-se que mulher mais velha do mundo a dar à
luz tenha sido a romena Adriana Iliescu, que se tornou
mãe da menina Eliza Maria, em janeiro do ano passado,
aos 66 anos.

da BBC Brasil

É o costume. A comunidade médica choca-se
sempre com tudo quanto represente a felicidade
das pessoas, como aliás foi o caso. A parturiente
tinha filhos mas seu marido não e ela fez
questão
de lho dar. Quanto à idade. São
inúmeros os
casais jovens que morrem de várias
causas e
seus filhos são na mesma criados

sexta-feira, julho 07, 2006


Um painel de especialistas
ouvidos pela BBC concluiu
que as mudanças climáticas
pelas quais passam o
planeta são "reais e graves".



A média de temperatura do planeta deve subir entre 3ºC e
5ºC até o final deste século. Segundo os especialistas, o
impacto no meio ambiente deve ser "grave", porém não
"catastrófico".

O painel de especialistas também concluiu que políticos
provavelmente não conseguirão implementar as reduções
de emissões em uma taxa suficiente para impedir as
conseqüências mais graves do aquecimento global.

As discussões do painel foram baseadas nos temas
explorados pelo livro A vingança de Gaia, do professor
James Lovelock.

O livro argumenta que a sociedade, com suas emissões de
gás carbônico e outras formas de degradação ambiental,
está conduzindo a natureza para uma crise.

De acordo com Lovelock, as temperaturas vão aumentar,
as fontes de água pura serão contaminadas, a vida marinha
estará ameaçada, a produção alimentícia cairá, e haverá
uma massa de imigrações para as áreas do planeta ainda
habitáveis.

O atual domínio dos combustíveis fósseis deve dar lugar a
uma presença maior de fontes nucleares, se os níveis de
consumo de energia elétrica continuarem crescendo e se
as emissões de dióxido de carbono forem reduzidas.

Previsões pessimistas

O livro A vingança de Gaia causou polêmica no meio
científico, por pintar um quadro muito pessimista da
degradação ambiental. Na segunda e na terça-feira, a
BBC reuniu diversos especialistas para discutirem
algumas das previsões do livro de Lovelock.

Foi consenso entre os especialistas que Lovelock
exagerou na gravidade de algumas previsões. Mas
nenhum dado do livro foi considerado cientificamente
impossível. O aumento da temperatura global de até
5ºC durante neste século, por exemplo, já foi projetado
por um órgão intergovernamental de mudanças climáticas.

"O fato de o professor ter usado as previsões mais
pessimistas no seu livro não invalida o seu trabalho, mesmo
que essas previsões tenham apenas 5% ou até mesmo 1%
de chance de serem reais", afirma o diretor da British
Antarctic Survey, Chris Rapley.

"Você andaria em um avião, se o piloto dissesse que há
uma probabilidade de 5% ou de 1% de esse avião não
chegar ao seu destino? Claro que não. É preciso levar a
sério até mesmo as possibilidades mais remotas", disse.

Os especialistas reconheceram que alguns campos da
ciência que estudam as mudanças climáticas, como o
impacto das emissões de gases no oceano e nas florestas,
ainda continuam muito imprecisos.

Hans von Storch, do Instituto de Pesquisas Litorâneas de
Geesthacht, na Alemanha, disse que é preciso evitar o
anúncio público de informações baseadas em ciência
inconclusa.

Há alguns anos, alguns modelos de computador previam
aumento no número de tempestades. Esse aumento foi
descartado em simulações posteriores mais sofisticadas.

Questão nuclear

As previsões de A vingança de Gaia sobre a questão
nuclear foram desafiadas pelos especialistas. Eles
chegaram ao consenso de que as alternativas nucleares
de energia de fato merecem uma "discussão pública e
política", mas não são "o único remédio disponível hoje”.

Os especialistas também discutiram o tipo de impacto
que os diagnósticos do professor Lovelock terão na
sociedade.

"Espero que a reação não seja a que eu prevejo, de que
o cenário é muito sombrio, e que devemos jogar tudo
para o alto, e aproveitar ao máximo o que nos resta, ou
cometer suicídio", afirmou o diretor da Universidade
de Reading, Brian Hoskins.

"Eu tenho confiança na tecnologia. Tenho muito menos
confiança que teremos a vontade política e social para
tomar as decisões duras que teremos pela frente",
afirma o ex-diretor da Shell, Rox Oxburgh.

"O futuro não é inevitável, mas temos de trabalhar duro
para evitar os cenários previstos."

da BBC Brasil

Quando os políticos resolverem acordar para
esta grave realidade, já será muito tarde.
É evidente que daqui a um século eles já cá não
estarão mas estão os seus descendentes.

quinta-feira, julho 06, 2006

Pelos vistos os campeões do mergulho foram os franceses

E sairam-se logo bem no primeiro mergulho que resultou na
grande penalidade através da qual ficou garantida a vitória.
Ficou bem patente aos olhos de quem viu o jogo de que o
escriturário uruguaio assegurou face ao não rigor observado
nas faltas cometidas pela selecção francesa de que vai passar
a viver mais confortávelmente com a sua família no Uruguai.

quarta-feira, julho 05, 2006














De escandaloso a obrigatório: biquíni faz 60 anos


Ursula Andress
A cena de Ursula Andress no filme de 007 popularizou o
biquini

O biquíni moderno, um dos maiores ícones da cultura do
século 20, completou 60 anos nesta quarta-feira.

De peça muitas vezes considerada indecente a item
obrigatório do vestuário das mulheres ocidentais, a
história do biquíni se mistura aos acontecimentos do século.

A primeira aparição do "Le Bikini" aconteceu em um
desfile em Paris, em 1946. Mas, o estilista Louis Reard,
que criara a peça, não conseguiu encontrar modelos que
aceitassem desfilar com ela.

Por fim, acabou contratando uma dançarina de strip-tease
para desfilar de biquíni. O impacto foi grande, mas
demorou até que mulheres se sentissem à vontade para
vestir um biquíni.

A virada aconteceu com a estrela francesa Brigitte Bardot,
que quase levou à loucura uma geração de jovens ao
aparecer de biquíni em ... E Deus criou a Mulher, de 1957.

A partir daí, ele ganhou popularidade na Europa, mas ainda
encontrava resistência nos Estados Unidos.

Até a revolução sexual da década de 60. Em 1962, chegou
às telonas uma das cenas definitivas do cinema: a famosa
saída da água de Ursula Andress, vestindo apenas um
biquíni, na famosa fita 007 contra o Satânico Dr. No, de 1962.

A cena marcou tanto que as inesquecíveis peças brancas
foram leiloadas em 2001 por nada menos que US$ 61,5 mil
(R$ 134,7 mil).

Apesar de só ter sido alçado ao estrelato no século 20, os
primeiros registros de formas primitivas de biquínis datam
de 300 a.C.

Os mosaicos de 1,7 mil anos da Villa Romana de Casale, na
Sicília, mostram jovens fazendo exercício em trajes
semelhantes ao biquíni moderno.

A popularização da peça aconteceu por volta da década de
50. Na época, ele causou furor e foi considerado um
escândalo.

Para a escritora e ex-modelo americana Kelly Killoren, ele
deve justamente a isso – ao escândalo – a sua popularidade.

"O biquini é associado ao escândalo, e por isso é que
sobreviveu", argumenta Killoren.

da BBC Brasil

Recordo-me que no verão de 1959, na praia do Tamariz, no
Estoril já se viam um grande número de banhistas

estrangeiras que usavam biquini a contracenar
com as
restantes praias da linha onde eram usados
fatos de banho
que cobriam por completo o tronco
das banhistas e aos
homens nem sequer era
permitido o uso de calção de banho
por baixo do
umbigo.