É o caso da VOLVO que propõe para os seus modelos V/70 e S/80, numa versão de bio-etanol,designada Flexifuel com um consumo francamente mais reduzido que a versão a gasolina que obviamente no caso português tendo em vista o seu menor CO2 traduzirá num benefício fiscal face ao mesmo modelo exclusivamente a gasolina. Muito provávelmente tão cedo este modelo não chegará a Portugal porquanto não existem ainda postos de abastecimento deste combustível alternativo. Imagem e informação extraída do "El Mundo".
4 comentários:
Exigem-se alternativas. A ciência serve para alguma coisa!!!
Neste país de caca até para se ser amigo do ambiente é preciso ter dinheiro.
Temos que concordar que os carrinhos da Volvo não são acessiveis ao português médio.
Tal e qual como a alimentação saudavél, quem que ainda consegue comprar peixe para grelhar e cozer em quantidades para o número de refeições semanais recomendada?
Os esforços da Volvo são meritórios, mas porque é que ninguem mexe no facto dos EUA se recusarem a cumprir o tratado de Quioto, logo eles que são os poluidores de mão cheia e simultaneamente exercem o cargo de policias do mundo?
Porque é que acontecem casos como o da Junta de Freguesia da Ericeira?
Para além disso desconfio dos senhores fabricantes de automoveis. Se calhar é mania minha e sou eu que sou implicante, mas há muito tempo que tem vindo a ser alertados para fim dos combustiveis fosseis, mas primeiro (desculpe a expressão), sugaram a teta até ao fim e agora lá vem com a macacada dos carros amigos do ambiente.
Uma boa medida governamental era começar a taxar em dobro ou triplo os carros de grande cilindrada. Ou melhor podia ser uma medida de ambito Europeu. Não?
E depois lá tinhamos que indemenizar: a Ferrari, Rolls Royce, Bugati, BMW e afins.
Enfim o costume.
Desculpe ocupar todo este seu espaço, mas cada vez estou menos conformada.
Cumprimentos
Ana
Cara Ana os meus agradecimentos pelo comentário que não o achei extenso.
Concordo consigo quando afirma no seu comentário que a culpa também é dos fabricantes de automóveis, obviamente que sim até porque se eles quisessem há quanto tempo teriam posto em pratica o fabrico de automóveis sem utilização de combustíveis fósseis.
Será mesmo?...
Abraço.
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