Seria suposto que um organismo do Estado com a responsabilidade da Direcção Geral de Viação antes de estabelecer comparações para chegar à conclusão de que se registou um decréscimo da sinistralidade com uma redução significativa de vitimas mortais e feridos graves, quais as razões que estão na base deste decréscimo. Mas não esteve para isso e até poderia querendo se pusesse brigadas de controle de tráfego para aquilatar da realidade que eu e outros automobilistas vamos constatando desde os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis, verificou-se um decréscimo assinalável na circulação automóvel.
Últimamente e como se tem registado baixas nos preços dos combustíveis por força da descida do barril do petróleo, já começa a notar-se novamente o aumento do tráfego automóvel. Por isso não há razões para estas entidades responsaveis pela regulação do tráfego automóvel pensarem que isso se deve às suas campanhas de sensibilização que absorvem rios de dinheiro, ou à entrada em vigor do novo Código de Estrada com sanções muito mais penalizadoras dos infractores das regras de trânsito. Nem tão pouco à mudança de atitude dos condutores em geral nem a adopção na mudança de atitude por parte daqueles que não conseguem proceder com civismo ao volante dos seus automóveis. Os acidentes de transito efectivamente tiveram uma significativa redução face a igual período do ano passado tão sómente por força do decréscimo significativo do tráfego automovel.
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