terça-feira, agosto 17, 2010

Vivo na sede do concelho de Oeiras há mais de 30 anos porque na altura não tive outra alternativa

Embora o autarca do concelho onde vivo seja considerado um modelo, de alguns anos a esta parte tenho constatado se efectivamente quem o aprecia o entende como tal eu lamento e vou explicar porquê. Há vários anos repito há vários anos que na zona onde vivo todos os moradores se queixam do mesmo. As baratas invadem os prédios durante a noite entrando pelas frestas das portas de acesso ao prédio e chegam mesmo a entrar nos apartamentos. No meu prédio não deve haver um único condómino que quando vem após o jantar depositar o lixo no contentor não regressa a casa para se munir duma vassoura para matar duas três ou mais baratas que estão no tecto do hall de entrada do prédio. Elas saem dos colectores dos esgotos domésticos e invadem os prédios durante a Primavera, mas com mais frequência durante o Verão e sobretudo neste a praga é significativa. Claro está que o estado impõe à industria de restauração e a todas as actividades ligadas à confecção de refeições que faça desbaratizações e desratizações períodicamente sendo até exigidos os documentos das firmas prestadoras dos serviços as respectivas certificações. O poder local que tal como o poder central são uns maus exemplos não têm que provar nada nem tão pouco efectuar as acções que são impostas a terceiros. E como o autarca dito modelo Isaltino Morais, não é avaliado pela obra feita através imposição aos serviços dele dependentes de acções de desbaratização ou desratização da rede de esgotos, aqueles que o apoiam provavelmente não confrontados com este tipo de situações indesejáveis, continuam a achar que efectivamente a sua obra é relevante, ignorando estes factos comprováveis.

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