O país continua em chamas mas contrariamente ao que a comunicação social pretende fazer convencer não são as altas temperaturas que se registam

Todos os anos a comunicação social em geral e nunca se sabe ao serviço de que interesses estão por detrás do negócio do combate aos incêndios insistem em querer demonstrar-nos que as altas temperaturas são a causa dos sistemáticos incêndios florestais. Se assim fosse em África já há muito que não existiam florestas. É sabido que as altas temperatura só por si não são motivo da eclosão dum incêndio são apenas e só a razão da sua progressão mais rápida e obviamente o motivo da redução da eficácia no combate. Nada mais do que isso. Sabemos que por detrás deste flagelo dos incêndios florestais estão vários interesses deste logo e para começar as empresas com as quais o Estado mantém contratos para o combate e obviamente isso salta à vista de qualquer um senão se registarem incêndios e quantos mais, se acaba por justificar a contratação destes meios. Se fosse membro do governo acabava de imediato com este negócio. Depois a existência das próprias corporações de bombeiros, pois embora sejam na sua maioria voluntários, hoje praticamente qualquer lugarejo possui um quartel de bombeiros, pois como nos damos conta, a farda foi sempre algo sedutor de muitos daqueles que cedo abandonaram os estabelecimentos de ensino para se dedicarem a uma causa nobre, ainda que tal envolva algum exibicionismo por parte dos seu aderentes, alguns nem sequer dão conta de que detrás da chefia da corporação pode estar alguém que está ligado ao negócio dos equipamentos de combate aos incêndios sendo eles florestais ou de qualquer outro tipo. As industrias transformadores de madeiras e seus aglomerados também aproveitam de alguma forma a devastação florestal porquanto uma vez retirada a casca das árvores ardidas e isso vemos quando transportadas por enormes camiões destinadas quer à industria transformadora de pasta de papel quer aos que se dedicam à produção de aglomerados. E os incendiários conhecidos como pirómanos que já possuem no seu curriculum vários fogos provocados, quando apanhados pela polícia são libertados pelos juízes continuando a serenamente a sua actividade porque não são responsabilizados criminalmente.