O governo francês e mais recentemente outros resolveram assustar os seus compatriotas com o perigo eminente dum atentado terrorista

E esta suspeita de ameaça tão divulgada tem sido pela comunicação social, faz com que os problemas resultantes da expulsão dos ciganos e não só até as questões sociais deixem de ser pelas organizações que mobilizadoras das pessoas, continuem a contestar, medidas impopulares governativas, uma vez estarem assustadas com a eventualidade dum ataque terrorista. E pelos vistos a táctica está a resultar na perfeição. As populações estão assustadas com o anúncio dum ataque terrorista eminente e embora possam ter vontade de continuar com manifestações e contestações a medidas governamentais, travam os seus ímpetos contestatários dada a intoxicação que está sendo feita. Claro está que a ameaça de terrorismo serve sem dúvida os interesses políticos de quem a esta a usar com enorme intensidade porque isso demove e tem sido visível num últimos tempos qualquer tipo de manifestações e contestações. Obviamente que não será esta intensa campanha de medo que irá contribuir para evitar que no momento e altura própria que os autores de terrorismo internacional pratiquem o seu acto com maior ou menor dimensões e respectivas consequências. Tão pouco será esta campanha que desmotivará qualquer acto terrorista e quando este tiver de acontecer, acontecerá. Curiosamente e nas imagens que há pouco passaram na televisão, já começa a haver pessoas que estão a desconfiar deste anuncio de ataque iminente num qualquer país da Europa. Felizmente que por cá a moda ainda não pegou e espero bem que não chegue a pegar.