domingo, julho 06, 2008

A intrujice é um desígnio nacional que muitos autores para disfarçar que não a praticam, criticam-na

Os dirigentes dos partidos da oposição enchem a boca com a acusação de mentiras do 1º. Ministro, mas esquecem-se, sobretudo todos quantos já passaram pelo poder usaram das mesmas praticas.
Mas o universo dos intrujões não se queda pela classe política é francamente mais vasta. Os maridos e as esposas que são infiéis praticam para ocultar as suas facadas matrimoniais, mentem permanentemente ao afirmarem a sua fidelidade ao seu parceiro ou parceira, até ao momento em que um deles é descoberto e a intrujice termina ali. Os jovens e adolescentes mentem com frequência aos seus progenitores quando o seu comportamento não é o mais correcto. Ou seja desde faltarem às aulas, ao seu aproveitamento escolar e opções a nível sexual que cada vez mais cedo se iniciam. Os que fogem às suas obrigações fiscais e que também não se quedam pelas empresas também abrangem os profissionais liberais, são obviamente uns potenciais aldrabões nessa pratica. Os empresários salvo honrosas excepções que confirmam a regra são igualmente para com os seus trabalhadores uns intrujões quando para efeitos de revisão da sua massa salarial invocam falsos prejuízos ou inexistência de lucros, quando a desmentir toda essa afirmação está a vida de fausto que fazem e não passa despercebida aos seus colaboradores.
E poderia continuar a citar muito mais gente que pratica a intrujice com a maior das facilidades.
Significa que a figura do Pinóquio que os líderes da oposição dizem ter encarnado no 1º. Ministro está disseminada pela maioria do povo português. A gravidade da intrujice essa pode ser avaliada no contexto da sua pratica por cada um dos autores.

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