segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Andamos a ser tratados com medicamentos cuja eficácia é semelhante à banha da cobra

Cada vez tenho mais dúvidas quanto à eficácia dos medicamentos indicados para tratamento de determinadas enfermidades. Este ano tem-se registado uma variação constante nas temperaturas o que tem motivado várias gripes e constipações a muitas pessoas que entopem as urgências dos Hospitais. As crianças e os idosos, sendo os mais vulneráveis a contrair esta doença, sofrem com febre e tosse, embora os idosos duma maneira geral recorram à vacinação contra a gripe o que quando são por ela afectados não lhes causa demasiada perturbação. São as crianças quem mais sofre contraindo a gripe e isto porque os médicos as tratam com medicamentos que são meros paliativos para engordar os laboratórios que os produzem e as farmácias que os vendem. Por exemplo os xaropes para a tosse tais como o Bissolvon, que são comercializados às várias dezenas de anos, nunca se mostrarem eficazes no tratamento da tosse mas continuam a ser receitados, porque embora se afirme que os laboratórios investem muitos milhões em investigação, a certeza que temos é de que a gripe existe à dezenas de anos e embora a sua estirpe varie, podemos concluir que os vírus gripais têm evoluído melhor do que os laboratórios que produzem os medicamentos para os combater, traduzindo numa quebra evolutiva da comunidade científica dedicada ao estudo para a sua eliminação que não tem conseguido os melhores resultados, fazendo com que os médicos a quem os doentes recorrem continuem a utilizar uma medicação ineficaz. Justificar-se-á que continuemos a pagar tão caros os medicamentos existentes no mercado farmacológico e que ao longo dos anos nunca resultaram convenientemente no tratamento de gripes e constipações. Julgo que não.

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