domingo, junho 04, 2006

Mas afinal em que ficamos, quando por um lado sendo o
Estado o maior empregador do País é criticado pelos
empresários privados, mas o Sindicatos dos professores
quer que sejam colocados, mesmo os que não são
necessários.

Já o escrevi e repito, as Organizações Sindicais ligadas aos
trabalhadores do Estado são um entrave ao seu
desenvolvimento. E como já perderam a sua capacidade
reivindicativa ao nível do sector privado, concentrarem a
sua força especialmente nas lutas travadas pelos sectores
laborais da Função Pública, numa derradeira tentativa de
continuarem a manter a sua estrutura a funcionar face à
cotização dos seus associados.
E independentemente da consciência que têm de que o
Estado é o maior empregador do país e isso representa
um enorme peso no Orçamental do Estado, insistem
apresentar reivindicações no âmbito salarial, progressão
nas carreiras e a manutenção de postos de trabalho
quando nalguns casos tal nem sequer se justifica.
O número de alunos tem decrescido substancialmente,
escolas têm fechado por falta dum número de alunos que
justifique o seu funcionamento e sabendo isso vêm exigir
que o Ministério da Educação continue a contratar através
dos concursos anuais de professores o mesmo número de
docentes. Tal atitude só serve para desacreditar ainda
mais estas estruturas sindicais.

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