sábado, novembro 25, 2006

Uma grande afluência pode representar uma grande ilusão

Hoje resolvi tirar a tarde para escolher fazer algumas compras de que necessitava a nível informático, incluindo a renovação do mobiliário de apoio.
E rumando ao Media Markt, comecei logo por sentir uma enorme dificuldade em estacionar o meu veiculo face a uma grande concentração de automóveis parqueados, resolvendo esperar que alguém saísse para o conseguir fazer. Bem comentei com quem estava comigo isto deve ser uma enchente de gente vamos demorar imenso tempo.
Entramos e como tenho por hábito quando vou às compras dirigir-me logo directamente aos artigos que pretendo não perdendo mais tempo com outras coisas, retirei o tinteiro para a impressora e as pilhas recarregáveis que necessitava e dirige-me a uma das caixas.
Efectivamente o estabelecimento estava cheio mas havia pouca gente nas caixas. Despachei-me em cerca de 15 minutos.
Depois fui ao Mestre Mako, isto no Sintra Retail Park, para ver se encontrava uma secretária para o equipamento informático e observei que a loja estava cheia mas as caixas com pouca gente. Aqui aconteceu o mesmo que, com a maioria das pessoas. Depois de ter verificado não haver nada que me interessasse retirei-me e rumei em direcção a Staples Office Center e a mesma dificuldade de parqueamento da viatura. Estabelecimento também cheio de gente, dirigi-me ao local dos móveis de escritório e
depois da verificação do material existente e do que pretendia, acabei apenas por adquirir uma cadeira de secretaria para substituir a existente já danificada pelo uso.
Dirigi-me então a uma caixa e depressa fui atendido dado não haver nenhuma fila de clientes com compras. De seguida fui ao Merlin Leroy na expectativa de ali encontrar
o que pretendia mas também encontrei imensa gente e acabei por comprar algo que me fazia falta mas sem qualquer dificuldade fui de imediato atendido por um caixa.
Como já tinha visto no site da Moviflor uma secretaria que me agradava embora constasse que era novidade aquele artigo, desloquei-me de seguida a este estabelecimento onde procurei durante uns largos minutos, sem que tivesse encontrado o que pretendia. Escusado será repetir que aqui as pessoas também eram mais que muitas e tive a mesma dificuldade em arranjar sitio para estacionar o automóvel.
Uma vez não ter conseguido localizar a secretaria pretendida dirigi-me a uma colaboradora do estabelecimento que diligenciou no sentido de saber se o artigo estava esgotado. Concluiu pela pesquisa que fez que se tratava de uma secretaria com lançamento recente no mercado e que apenas existia no Porto, prevendo apenas a sua existência naquela loja por volta do dia 19 de Dezembro. Agradeci e retirei-me.
Pois bem fiz questão de relatar isto porque pude concluir que as centenas senão mesmo milhares de pessoas que aparentemente parecem que andam nas compras nestes locais, a sua grande maioria limita-se apenas e só a ver o que por lá existe.

3 comentários:

Kaos disse...

Vim agradecer a visita e as simpáticas palavras. Aproveitei para conhecer mais um cantinho da blogosfera tão cheia de surpresas. Espero voltar mais vezes
um abraço

Jorge P. Guedes disse...

Bom dia!
Chego aqui vindo do kaos, não o do pais em que vivemos, claro, mas do nosso amigo artista das montagens e textos contundentes.

Quanto ao que relata (por favor corrija "saí-se"(saísse - Pret. Imperf. do Conjuntivo)), isto só vem provar duas coisas.
A maioria ainda não recebeu o ordenado e anda a ver o que poderá vir a comprar; e a mesma maioria continua a arranjar dinheiro para a gasolina e não prescinde do popó.
Assim, não é de admirar os centros e parques de estacionamento estarem cheios e as caixas vazias.

Saudações
Jorge G - "O Sino da Aldeia" porque avisar é preciso

Jorge P. Guedes disse...

Peço desculpa pela ousadia da sugestão de correcção.
Gralhas ortográficas acontecem a todos.
Quantas vezes não reparo nas minhas, ou só reparo depois de publicadas há algum tempo!

Jorge G