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"Entre hoje e amanhã, 25 de Dezembro, Papai Noel teria que parar em 2,5 biliões de casas, considerando que as crianças de todas as religiões receberão um presente", explicou Anders Larsson, da consultoria Sweco.
"Consideramos que há no planeta 48 habitantes por km², e que 20 metros separam cada casa. Logo, se Papai Noel parte do Quirguistão e viaja no sentido contrário ao da rotação da Terra, ele tem 48 horas para entregar todos os presentes", explicou.
Segundo a tradição, Papai Noel mora no Pólo Norte. Entretanto, várias cidades nórdicas reivindicam o título de local de residência oficial do Papai Noel, entre as quais Rovaniemi, na Finlândia.
Porém, segundo o estudo realizado pela Sweco, a moradia ideal para Papai Noel seria mesmo o Quirguistão. É este país da Ásia Central que proporciona a ele, objectivamente, o melhor ponto de partida para racionalizar ao máximo seu trajeto pelo mundo, perdendo o menos de tempo possível.
"Papai Noel tem 34 milésimos de segundo para cada parada", resumiu o estudo.
De acordo com outro estudo que circula na internet, o trenó do Papai Noel, carregado de toneladas de presentes e se deslocando a uma velocidade supersónica, se desintegraria em 4,26 milésimos de segundo devido à resistência do ar.
Considera-se um provinciano
o 1º. ministro de Portugal
mas ele durante todo o ano
traja de maneira formal
não lhe confere modéstia
face ao seu convencimento
pelas atitudes que manifesta
são suas tais características
porque se irrita num instante
sempre que lhe fazem criticas
julga-se dono da razão
como se estive num quartel
a comandar um pelotão
muitos erros cometidos
por ministros que escolheu
e já deviam estar demitidos
face a toda a sua arrogância
será que ele não perceberá
está a desgostar a militância
andam bastante descontentes
com as medidas adoptadas
que afectam muita gente
pelo executivo que lidera
não se manifesta adequado
para os que trabalham nesta terra
Falta apenas uma semana
para festejarmos o Natal
muitos fazem-no na cama
onde estão a passar mal
O Natal dos Hospitais
serve-lhes de entretenimento
para o ano volta haver mais
nestes locais de acolhimento
Há que lembrar os sem abrigo
que dormem nas ruas da cidade
não é por opção tanto mendigo
numa vida de infelicidade
Os infortunados crescem
nesta nossa sociedade
num regime em que obedecem
ás regras da leviandade
Vou por isso terminar
esta minha intervenção
desejando um Feliz Natal
e com muita imaginação
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da Folha de S.Paulo
Você pode até não dizer seu nome nem seu endereço, mas a internet guarda inúmeros dados sobre você --seja por um cadastro criado em uma rede social, como Orkut ou MySpace, ou pela aceitação de termos de segurança de um site que você nem mesmo leu.
O comportamento dos usuários e as atitudes de empresas põem a privacidade em questão. De um lado, internautas que consideram a interação benéfica se registram em redes sociais, colocam fotos no Flickr e vídeos no YouTube.
De outro, empresas montam bancos de dados baseados nos hábitos de navegação e nas informações que o usuário disponibiliza na rede, mesmo que ele nem sempre tenha a dimensão do quanto está se expondo.
No meio do caminho, pesquisadores e sociólogos questionam as implicações da privacidade on-line, e setores da sociedade se mobilizam para preservar os usuários.
"As pessoas dizem que estimam a privacidade, mas isso fica no plano abstrato", avalia Lee Rainer, diretor do Pew Internet & American Life Project, que desenvolve trabalhos sobre o impacto da internet na sociedade. "Muitos estão completamente dispostos a divulgar coisas como seu endereço de e-mail e até número de telefone em troca de algo de valor."
A necessidade de "existir on-line" é um reflexo da sociedade do espetáculo, dos 15 minutos de fama pregados pelo artista plástico Andy Warhol (1928-87), na opinião de Walter Lima Júnior, pós-doutor em tecnologia e comunicação.
"As pessoas querem mostrar que têm amigos, que são legais. Nunca vi ninguém ter 400 amigos na vida real', aponta. Essa tentativa de 'ser alguém, mesmo que só virtual", revela como a percepção sobre a comunicação digital ainda é muito recente e carece de discussões.
"O ser humano leva um tempo para entender novos mecanismos. Mas já existe um movimento de pessoas se retraindo, retirando informações como telefone e moradia de sites como o Orkut", afirma.
Rastreamento
Para o sociólogo Sérgio Amadeu, defensor do software livre e da inclusão digital, o conceito de privacidade está sob ataque. "Empresas querem rastrear os internautas visando obter dados sobre seus hábitos de consumo. Trata-se de uma invasão absurda no direito das pessoas de resguardar seus dados."
O desafio é aprender a gerenciar a visibilidade desses dados, afirma José Murilo Junior, do Global Voices Online. "Deve caber ao usuário definir os diferentes níveis de acesso às suas informações, e cabe aos serviços evoluir no sentido de prover essa funcionalidade de forma transparente."
da Folha Online