Mais uma vez temos motivos para nos sentirmos envergonhados com a justiça que temos.
Os motivos crescem e ontem mais uma vez fomos confrontados com uma sentença condenatória
a qual motivou um sentimento de revolta de grande parte da população portuguesa que, não indiferente à sua imoralidade se tem constituído em movimentos de apoio aos pais adoptivos duma criança cujo pai biológico se negou reconhecê-la e acabou por ser entregue pela mãe ao casal que agora se vê a braços com a justiça que nos envergonha. O pai biológico que só agora reconhece a paternidade da filha por notória conveniência, permite-se depois da atitude que inicialmente assumiu em não reconhecê-la quando ela nasceu, reclamar dos pais adoptivos uma indemnização de 30.000€, quando esta deveria isso sim ser reclamada por quem até agora assumiu a custódia da sua filha.
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